O toque macio do pelo do cachorro fez todos os pelos do corpo de Rafaela se arrepiarem. Assustada, ela deu um salto do sofá e, instintivamente, agarrou a barra da camisa de Thiago. — Sr. Thiago... Ela queria muito gritar: "Você pode controlar o seu cachorro, por favor?" Thiago levantou os olhos, preguiçosamente, e respondeu com indiferença: — Ele só está pedindo para você fazer um carinho. Rafaela estava incrédula: — Você tem certeza de que ele não está com vontade de provar minha carne? Ela tinha a sensação de que aquele cachorro podia pular em cima dela a qualquer momento, pronto para mordê-la. Thiago tomou um gole de café e, relaxado, recostou-se no sofá: — Bom, ele gosta de carne. A declaração fez Rafaela praticamente encolher no sofá, o medo transparecendo em cada movimento. Thiago lançou-lhe um olhar de canto e, com um tom despreocupado, completou: — Mas não carne humana. Então, por que o pânico? Rafaela sabia que Thiago adorava provocar os outros, mas n
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