— Ah, é muda, né? Então eu vou fazer você gritar. — Disse Zuriel, com um sorriso frio nos lábios.
O corpo de Helena tremia de nervoso, e ela mal conseguiu sussurrar:
— N... Não... Por favor...
— Não? — A risada de Zuriel carregava uma frieza arrepiante que fazia a espinha de qualquer um gelar. — Tarde demais.
— Eu disse ao Gabriel que ele deveria vir sozinho para trocar a vida dele pela sua. Mas... Eu nunca prometi que não faria nada com você. — A voz de Zuriel era lenta, carregada de desdém.
Ele parou na frente de Helena, olhando-a de cima com um ar arrogante, como se ela fosse apenas um inseto sob o controle dele. Seus olhos brilhavam com crueldade, e o sorriso debochado em seu rosto parecia o de alguém que se divertia com o sofrimento alheio.
— Bonita você é, não vou negar. Mas é uma pena que seja só uma vagabunda que o Gabriel já usou e jogou fora. Eu, sinceramente, odeio coisas que os outros já tocaram. — Disse ele, sem piedade, as palavras cheias de intenção de ferir.
Helena ab