Mateus disse aquelas palavras e saiu batendo a manga do manto.Felícia caiu de joelhos no chão, esticando os braços para frente, o rosto contorcido em desespero.— Não!!!! Vossa Majestade! Vossa Majestade, não me abandone! Vossa Majestade!!!“Por quê? Como o Imperador pode rejeitar o meu sangue do coração? O veneno de Águas Celestes não é incurável? Então, por que isso está acontecendo?”Felícia cerrou os punhos, com os olhos vermelhos de raiva e dor.“Será que eu realmente vou ser exilada?”, pensou ela, ansiosa.— Não!!!...Mateus voltou ao Palácio Supremo, com o semblante frio como gelo, sem se suavizar por muito tempo.Omar o servia com cautela, atento a cada expressão do Imperador.Embora não soubesse exatamente o que havia acontecido, o exílio da Dama Imperial e a decisão do Imperador de emitir um édito de autoacusação eram fatos que deixavam todos atônitos.Mateus se sentou à mesa de trabalho e pegou o pincel, escrevendo um trecho do Mantra da Tranquilidade, que justamente aquel
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