บททั้งหมดของ Pai e Filho Escolheram Ela, e Eu Escolhi a Liberdade: บทที่ 31 - บทที่ 40

— Eu não quero mais, é a sua Letícia quem quer mais, está bem? — Paloma ergueu levemente o olhar e encarou Augusto. — Por causa da sua Letícia, você deu a ela o casamento que originalmente era meu. Para lançá-la ao estrelato, você gastou cem milhões sem nem sequer hesitar, e ainda assim congelou o meu cartão de crédito, dizendo que eu era a gananciosa?A voz de Augusto se tornou gélida:— Isso não é justificativa para você atacar a Letícia repetidas vezes.Paloma respondeu com ironia:— Sim, tudo é culpa minha, eu sempre a persegui. A Srta. Letícia é perfeita, pura e intocável, como se não soubesse nada da vida real.Augusto, naturalmente, percebeu a ironia de Paloma. Ele franziu o cenho, achando que a Paloma daquele momento estava ficando absolutamente irracional.Quando ele estava prestes a abrir a boca, a voz de Paloma o interrompeu.— Eu espero que o Sr. Augusto e a Srta. Letícia esclareçam todas as informações falsas sobre mim que estão circulando na internet. Caso contrário, não

Augusto de repente se lembrou de que, no local do acidente de Letícia, parecia ter recebido uma ligação de Paloma.No entanto, devido à emergência daquela situação, ele não teve tempo de atender à chamada de Paloma e acabou desligando.Ao pensar nisso, Augusto retornou a ligação.O telefone tocou por um longo tempo, mas ninguém atendeu.Até que a ligação caiu automaticamente, e Augusto franziu ainda mais as sobrancelhas.Ele tentou ligar mais algumas vezes, mas continuou sem resposta."Será que, porque durante o dia desliguei a chamada dela, agora ela está se recusando a me atender de propósito? O Álvaro sempre disse que não se deve ceder demais às mulheres. Parece que, no passado, fui complacente demais com ela, por isso ela tantas vezes me trata com frieza."...No quarto do hospital, o telefone de Paloma, que estava ao lado da cama, vibrava sem parar, mas ela já tinha adormecido profundamente.Somente quando acordou no dia seguinte, viu as chamadas não atendidas na tela.O canto de

Paloma se recostou para trás:— Foi ela quem me atingiu, na verdade.— A Letícia disse que você saiu acelerando de repente e se jogou nela de propósito.Paloma ergueu o rosto e olhou para as sobrancelhas frias e impassíveis do homem:— Então, você realmente acredita no que a Letícia disse?Augusto permaneceu em silêncio por alguns segundos:— A Letícia não tem motivo para te atingir.— E eu teria motivo para atingir ela?Augusto olhou para ela, imóvel, seus olhos negros eram tão profundos quanto um abismo, insondáveis.— Então, foi de propósito que você atingiu a Letícia?— Não.O quarto voltou a ficar em completo silêncio.Ninguém soube quanto tempo se passou, até que a voz clara e cortante do homem rompeu o silêncio do quarto.— Descanse por enquanto. Eu vou apurar o que realmente aconteceu.Paloma observou as costas do homem enquanto ele se afastava, sem dizer mais nada.Augusto não continuou com os questionamentos, evidentemente não porque acreditasse em Paloma, mas porque pretendi

Letícia enxugou as lágrimas nos cantos dos olhos:— Srta. Paloma, eu sei que tive um passado com o Augusto, que sempre te incomodou muito, mas tudo aquilo já ficou para trás... Todos têm um passado. Esse passado é assim tão imperdoável? — Os olhos de Letícia vacilaram por um instante. — Será que só se eu morrer... Você vai ficar satisfeita?Paloma ergueu a cabeça e esboçou um sorriso.Ela disse suavemente:— Tudo bem, então vá e morra.O rosto de Augusto ficou sombrio:— Paloma!Paloma soltou um riso irônico:— Augusto, essa sua cara feia é completamente desnecessária, não acha? Foi a Srta. Letícia quem disse que quer morrer, não fui eu. Ou será que, se ela mesma quiser morrer, a culpa é dos outros?Os olhos de Letícia se arregalaram de repente, e lágrimas grossas deslizavam de seus olhos.Ela se levantou bruscamente da cadeira de rodas e correu em direção ao parapeito da janela não muito distante.— Já que a Srta. Paloma quer que eu morra, então eu vou morrer mesmo!— Letícia, não faç

Ao cruzar o olhar com Augusto, Álvaro, que sempre teve dificuldade em esconder as coisas, imediatamente deixou transparecer uma expressão de culpa no rosto.Augusto compreendeu tudo naquele instante.Seus olhos profundos brilharam levemente:— O que está acontecendo aqui, afinal?Paloma fingiu que não ouviu, nem se deu ao trabalho de olhar para ele.Rafael soltou uma leve risada e perguntou:— Palominha, o que acontece agora há pouco?Paloma podia não prestar satisfação a Augusto, mas não deixava de respeitar Rafael.Ela já estava completamente cansada desse tipo de explicação diante de suspeitas.Ela não disse nada, apenas pegou o celular ao lado e apertou um botão de forma casual.De repente, um vídeo começou a ser exibido.Ao mesmo tempo, uma voz muito alta de Álvaro ecoou do aparelho: "Paloma, sua assassina!"Em seguida, na tela instável, se viu Álvaro pegar um copo e jogar água em Paloma.Como o líquido atingiu a câmera, a tela logo ficou borrada.Augusto, de repente, se lembrou d