Inês virou-se para ele com uma expressão de dúvida:— Por quê? O meu carro tem outro problema?Lucas assentiu com a cabeça:— Sim, hoje a seguradora entrou em contato comigo, o tempo de conserto pode demorar um pouco mais.— E vai demorar quanto tempo, mais ou menos?Lucas ponderou por um instante:— Talvez... cerca de quinze dias.— Tudo bem. — Inês apertou os lábios. — Então você não precisa mais me buscar depois, posso ir de metrô.Enquanto ligava o carro, Lucas respondeu:— É realmente no caminho, meus horários são quase iguais aos seus, e, se não fosse por mim, você não estaria sem carro.Depois de uma breve pausa, ele continuou:— Se você acha incômodo eu te buscar todo dia, que tal, quando chegarmos no seu escritório, eu deixo o carro com você? Assim, nesses quinze dias, você usa o meu carro e, quando o seu estiver pronto, você me devolve.Ao ouvir isso, Inês recusou imediatamente:— Não, não precisa... Seu carro é muito caro, se eu arranhar ou bater sem querer, não tenho como p
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