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Capítulo 499

Penulis: Adeus à Lua
Alguns dias depois, ocorreu a audiência de outro caso envolvendo o Grupo Costa.

Gabriel havia viajado logo cedo para Cidade E, onde participaria de um importante fórum internacional de comércio. Ele só poderia voltar para Cidade J no dia seguinte, à tarde, e, por isso, não pôde acompanhar Helena no tribunal.

Helena, com sua habilidade profissional impecável e uma preparação minuciosa, saiu do tribunal confiante e com um semblante radiante.

Ela olhou as horas no celular. Eram 11h30 da manhã. Gabriel, provavelmente, estava ocupado naquele momento.

Apesar da vontade de ouvir sua voz e ligar para ele, Helena se conteve. Ela não queria atrapalhar o trabalho de Gabriel.

Naquele dia, Helena optou por sair dirigindo o Porsche Panamera, o carro mais discreto (e, tecnicamente, o mais “barato”) da garagem. Ainda era um carro de luxo, mas pelo menos não chamava tanta atenção.

Chloe estava no volante, como de costume. Ao se aproximarem do prédio do escritório, pegaram um trecho da aveni
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  • Após a volta da ex-namorada, a herdeira parou de fingir   Capítulo 501

    A mulher chamou a polícia, e os policiais chegaram rapidamente. Depois de entenderem o que tinha acontecido, um dos policiais se virou para a família e disse: — Isso é uma disputa de natureza civil, um caso de responsabilidade civil. Não está sob nossa jurisdição. Se vocês quiserem buscar compensação, terão que entrar com uma ação judicial. Ao perceber que não conseguiria dinheiro e que a polícia não ajudaria, a mulher lançou uma ameaça para Helena: — Se você não pagar, vamos te processar no tribunal! — Tudo bem. — Helena respondeu com um sorriso tranquilo. — Mas, antes disso, eu também tenho algo a dizer. Helena pegou o celular, abriu a gravação e disse: — Com licença, policial. Quero registrar uma denúncia. Eles estão tentando me extorquir. Isso está dentro da jurisdição de vocês, certo? — Sim, está. — Respondeu o policial, pegando o celular de Helena para ouvir a gravação. Na gravação, era possível ouvir claramente a família pedindo três milhões a Helena. — Eu ta

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    — Que absurdo! Você ainda nega? Meu pai é forte e saudável. Mesmo com mais de setenta anos, ele ainda trabalha em casa. Se você não tivesse empurrado ele, como é que ele cairia de repente andando na rua? — O homem gritou, furioso. Helena ouviu as palavras que já imaginava que sairiam da boca dele. — Se não foi você quem empurrou, por que foi ajudar ele? — O homem perguntou, com um olhar ameaçador e cheio de acusações. Helena, ao ouvir isso, riu de incredulidade. — O médico já disse que seu pai teve um AVC hemorrágico. Agora ele está na UTI, e você nem se deu ao trabalho de se preocupar com ele. Só está pensando em como arrancar dinheiro dos outros. Parabéns, você realmente é um ótimo filho. — Para de enrolar com essas desculpas. — O homem estendeu três dedos na frente de Helena. — Três milhões. Para cobrir os custos médicos, os cuidados e a alimentação. Helena sorriu friamente e respondeu apenas duas palavras: — Vai sonhando. — Você machucou uma pessoa e ainda tem a aud

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    Alguns dias depois, ocorreu a audiência de outro caso envolvendo o Grupo Costa. Gabriel havia viajado logo cedo para Cidade E, onde participaria de um importante fórum internacional de comércio. Ele só poderia voltar para Cidade J no dia seguinte, à tarde, e, por isso, não pôde acompanhar Helena no tribunal. Helena, com sua habilidade profissional impecável e uma preparação minuciosa, saiu do tribunal confiante e com um semblante radiante. Ela olhou as horas no celular. Eram 11h30 da manhã. Gabriel, provavelmente, estava ocupado naquele momento. Apesar da vontade de ouvir sua voz e ligar para ele, Helena se conteve. Ela não queria atrapalhar o trabalho de Gabriel. Naquele dia, Helena optou por sair dirigindo o Porsche Panamera, o carro mais discreto (e, tecnicamente, o mais “barato”) da garagem. Ainda era um carro de luxo, mas pelo menos não chamava tanta atenção. Chloe estava no volante, como de costume. Ao se aproximarem do prédio do escritório, pegaram um trecho da aveni

  • Após a volta da ex-namorada, a herdeira parou de fingir   Capítulo 498

    Helena não quis prolongar o assunto e respondeu: — Não vamos falar dele. Que azar. Nicole lançou um olhar preocupado na direção de Helena. — Helena, está tudo bem com você? Helena manteve o rosto levemente fechado e respondeu com calma: — Está tudo bem. Larissa e Nicole trocaram um olhar cúmplice. Sem precisar dizer nada, as duas decidiram não insistir no assunto. Larissa segurou o braço de Helena e, com um ar brincalhão, balançou-o como se estivesse pedindo algo com carinho. — Helena, eu acabei de cantar uma música, mas a Nicole disse que eu cantei desafinado. Eu não concordo! Vou cantar de novo e quero que você seja a juíza. Me diga se eu realmente desafinei. Era uma tentativa óbvia de Larissa para mudar o foco e distrair Helena do que tinha acabado de acontecer. Helena percebeu, mas resolveu entrar no jogo. Ela deu um leve sorriso e respondeu: — Tudo bem, canta aí para eu ouvir. — Pode deixar! Larissa, com o único objetivo de fazer Helena sorrir, começou a

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    “Helena, você está se achando por quê? Mais cedo ou mais tarde, o Gabriel vai te largar”, pensou Alícia enquanto saía. Depois que Alícia foi embora, Gabriel percebeu imediatamente que algo havia mudado na expressão de Helena. — O que foi, Helena? — Aquela mulher parece ter alguma espécie de hostilidade comigo. Gabriel franziu levemente as sobrancelhas. — Por que está dizendo isso? Gabriel, que mal tinha olhado para Alícia, não havia notado o desdém e a zombaria que passaram rapidamente pelos olhos dela. Mas Helena viu. Com um tom tranquilo, Helena explicou: — O jeito que ela me olhou não foi nada amigável. Então, com um sorriso de leve ironia, ela lançou um olhar para o homem à sua frente. — Mais uma das suas “admiradoras”? Gabriel parecia confuso. — O quê? — O jeito como ela te olhava... É óbvio que ela gosta de você. Gabriel franziu o cenho com mais força e respondeu: — Ela foi transferida recentemente da filial para a matriz. Eu só falo com ela sobre tr

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