Traída pelo noivo, ela bateu na porta do homem mais perigoso da cidade no meio da noite, buscando uma única noite de prazer. Para ela, era apenas uma forma de vingança, mas não imaginava que cairia na armadilha cuidadosamente planejada pelo homem. Isabela Santiago era conhecida como a beleza mais deslumbrante da Cidade J, mas, infelizmente, era uma puxa-saco que todos sabiam mais patética da alta sociedade. Após ser traída, ela virou motivo de piada em toda a cidade. Quem diria que ela daria a volta por cima e se agarrou ao homem mais poderoso da Cidade J? Ela achou que depois daquela noite cada um seguiria seu caminho, mas para sua surpresa, o grande chefe não a deixou mais em paz. Em uma noite qualquer, o homem bateu na sua porta, seu olhar frio e ameaçador transmitia uma certa intenção maliciosa: — O que foi? Me provocou e agora quer fugir? E desde então, ela não conseguiu mais escapar das garras dele, chorando todas as noites de dor na cintura. Alguém poderia explicar por que aquele homem sempre de cara fechada, era tão difícil de lidar?!
View MoreIsabela abaixou o olhar para o prato de macarrão desfiado espalhado pelo chão, e um pequeno turbilhão de sentimentos passou por ela.Depois de um instante em silêncio, conseguiu conter o impulso de dar um tapa em Hanna.Ela olhou para Hanna, e disse com um sorriso de canto:— Se não sabe falar como gente, volta para o útero e recomeça a vida. Não faz papelão por aí.Hanna cerrou os dentes, encarando Isabela, que parecia calma e despreocupada.— Isabela, para de fingir! Essa confusão de hoje foi você que armou. Me diga logo onde você colocou minha mãe.Isabela levantou uma sobrancelha ao ouvir aquilo, parecia que a garota ainda não entendia o que tinha acontecido.Ela deu uma risadinha e disse:— Você está tão preocupada com a Lívia, mas é melhor pensar em como ficar na família Santiago. Porque se acabarem te expulsando junto com a Lívia, vou cobrar cada prato e tigela cara que vocês quebraram antes de deixar vocês irem embora.Ela falava devagar, mas com uma autoridade que dava vontade
Ao lembrar da morte trágica da sua mãe, Isabela sentiu que precisava ver Lívia e Luciano colhendo as consequências de seus próprios atos.E, de fato, não demorou para que Lívia voltasse, só que voltou sendo carregada por alguém.Isabela ergueu uma sobrancelha e olhou para ela, com um leve sorriso nos lábios, sem dizer uma palavra.Lívia não tinha tempo nem disposição para se preocupar com Isabela naquele momento, mal entrou na sala e começou a chorar desesperadamente.— Luciano, Luciano, me escuta! Hoje... Eu juro que foi uma armação! Luciano... — Repetia ela, chorando como se tivesse perdido a própria mãe.Sentada no sofá, Isabela achou o barulho irritante e levou a mão ao ouvido, como quem tentava se proteger do som.Realmente, o choro era meio incômodo.Lívia chorava sem parar, mas Luciano não aparecia por nenhum canto.Depois de um tempo, Laura desceu do andar de cima com remédios na mão, ainda com um sorriso quase malicioso no rosto. Ela se endireitou e falou com os dois segurança
Isabela ficou completamente confusa.Luciano devia estar de brincadeira, não estava? Ele não culpava a esposa que tinha o traído e acabado com o próprio casamento, mas sim a filha, que tinha exposto a traição.Isabela sentia que cada vez mais não entendia a cabeça do próprio pai.Mas Luciano nem percebeu a expressão dela, ele bufou pesadamente e saiu a passos largos.Isabela ficou um momento parada no quarto, olhando para Lívia, que estava ajoelhada no chão, chorando desesperadamente.— Então, Lívia, eu vou indo. — Ela sorriu de forma radiante para Lívia e disse.Lívia, provavelmente furiosa, pegou uma xícara de chá que estava ao lado e atirou em direção a Isabela.— Sai daqui! Vai embora!Naquele momento, ela nem precisava mais fingir nada. Seus olhos estavam cheios de raiva.— Foi você quem trouxe seu pai aqui, né? E aquelas fotos da última vez também foi você, não foi?!Isabela suspirou e deu de ombros:— Lívia, olha só... Com sua idade, você não pode se irritar tanto. Senão, se aco
Lívia percebeu a situação e lançou um olhar furioso para Isabela, que estava parada na porta.Ela se virou e entrou no quarto para impedir Luciano.— Luciano, o que você está fazendo? Não tem ninguém aqui! — Ela explicou, aflita, mas era óbvio que, naquele momento, Luciano não a ouviria.Ele vasculhou o quarto de cima a baixo, sem deixar canto algum sem verificar, mas não havia ninguém.— Me diga, onde você escondeu o homem? — Perguntou ele.Lívia ficou pálida, pegou um roupão no armário e vestiu rapidamente.Enquanto fazia isso, ela negou com a cabeça e disse:— Não tem nenhum homem aqui, eu não sei de nada.— Pá! — Luciano bateu com a mão no rosto de Lívia ao ouvir a resposta, e bufou friamente. — Você acha que eu sou idiota? Então essa roupa toda provocante que você estava usando era para mostrar para quem?Ele sentiu o sangue subir à cabeça e, sem se importar com Isabela que estavam por perto, falou sem deixar nem um fio de dignidade para Lívia.Lívia virou a cabeça com o tapa, e q
Mas Luciano não sabia dizer exatamente o que havia de estranho.Por um instante, não conseguiu colocar em palavras.No fim, ele lançou um olhar pesado para Isabela e perguntou:— Você não está aprontando de novo, né?— Olha só o que você fala... O que eu poderia estar aprontando? — Isabela sorriu de canto.Enquanto falava, o celular dela vibrou. Ela pegou o aparelho e viu apenas uma linha de texto:[Os atores já estão no lugar.]O sorriso em seus lábios ficou ainda mais radiante. Quando ergueu os olhos para Luciano novamente, havia um tom de compaixão em seu olhar.Ela apoiou o queixo na mão e fingiu, como se fosse por acaso, virar a cabeça para a rua em frente.Luciano pensou por alguns segundos e disse:— Melhor você não mexer mais na parte financeira da empresa.— Ué? — Isabela fez como se não tivesse escutado o que ele tinha dito e soltou um som de surpresa.— O que foi? — Luciano franziu a testa e pergunto.Isabela virou o rosto para ele e abriu um sorriso:— Pai, não é a Lívia al
— A gente pode até brigar, mas no fundo continua sendo sangue do mesmo sangue. — Isabela comentou enquanto se maquiava diante da penteadeira, falando ao telefone com Luciano. — Uns dias atrás eu cheguei na empresa, mas estava uma correria só e não consegui parar para conversar direito com você. Hoje no almoço, por acaso, estou livre. A secretária disse que você queria falar comigo?— Eu? Imagina se eu teria coragem de incomodar a Srta. Isabela. — Luciano soltou um riso frio.Parecia até que ele já tinha se acostumado com as respostas atravessadas da filha, o tom que usou lembrava um pouco aquele jeito irônico de Isabela.Isabela riu, sem parar o que fazia com as mãos:— Pai, você está mesmo bravo comigo? Olha só... Eu descobri um restaurante ótimo esses dias. No almoço, posso reservar uma mesa e pedir os pratos que você gosta, que tal a gente sair só nós dois? — Disse ela, deixando a voz um pouco mais suave, quase manhosa. — Desde que a Lívia e a Hanna entraram na família, já faz tempo
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