LOGINTraída pelo noivo, ela bateu na porta do homem mais perigoso da cidade no meio da noite, buscando uma única noite de prazer. Para ela, era apenas uma forma de vingança, mas não imaginava que cairia na armadilha cuidadosamente planejada pelo homem. Isabela Santiago era conhecida como a beleza mais deslumbrante da Cidade J, mas, infelizmente, era uma puxa-saco que todos sabiam mais patética da alta sociedade. Após ser traída, ela virou motivo de piada em toda a cidade. Quem diria que ela daria a volta por cima e se agarrou ao homem mais poderoso da Cidade J? Ela achou que depois daquela noite cada um seguiria seu caminho, mas para sua surpresa, o grande chefe não a deixou mais em paz. Em uma noite qualquer, o homem bateu na sua porta, seu olhar frio e ameaçador transmitia uma certa intenção maliciosa: — O que foi? Me provocou e agora quer fugir? E desde então, ela não conseguiu mais escapar das garras dele, chorando todas as noites de dor na cintura. Alguém poderia explicar por que aquele homem sempre de cara fechada, era tão difícil de lidar?!
View MoreO Sr. Éder deu um pequeno sobressalto, sem estender a mão imediatamente.Isabela percebeu seu olhar perdido, e o sorriso nos lábios dela se tornou ainda mais radiante. Ela já era bonita, mas quando sorria, os olhos dela pareciam prender qualquer um.Ela levantou a mão, colocando a taça de vinho na mão do Sr. Éder, e disse com um sorriso:— Eu faço um brinde a você. Não pode recusar, hein.A voz dela soava doce e delicada, algo que qualquer homem acharia irresistível.E, considerando que o Sr. Éder sempre se deixava levar por bebidas e belas mulheres, ele sentiu um certo formigamento no coração.Se não fosse pelo Sérgio estar ali, aquela tentação poderia até ter algum efeito sobre ele.Ele baixou o olhar para o copo de vinho, claramente em dúvida.Isabela percebeu que ele não bebia e sorriu, sabendo que tinha acertado: algo naquele vinho estava errado.Sérgio não tinha trazido muita gente, do lado de fora, provavelmente a maioria era do pessoal do Sr. Éder.Não adiantava forçar, só rest
A sala de reuniões ficava um andar abaixo, não era muito longe.Provavelmente aqueles dois andares pertenciam a uma área privada, ou era um lugar que só VIPs podiam acessar, então não havia muita gente.Não tinha o barulho do terréo, estava tudo muito silencioso.Quando Luiz levou Isabela até a porta da sala de reuniões, ela viu de longe que várias pessoas estavam vigiando a entrada.Parecia que nenhum deles era fácil de lidar.Ela hesitou por um instante e continuou andando em direção à sala. Ainda não tinha chegado à porta quando alguém se adiantou para a barrar.— Aqui não pode entrar. Saia imediatamente. — A voz soava ameaçadora.Isabela apertou levemente os lábios, pronta para falar, mas Luiz, que estava atrás dela, se adiantou e colocou a mão à frente dela:— Somos pessoas do Sr. Sérgio. Tenho um recado para ele.Luiz era um cara treinado, alto e imponente.Diante de estranhos, ele parecia bem mais sério do que quando estava com Isabela, conseguia intimidar de verdade.O homem qu
— Se apresse um pouco. — Luiz disse sem demonstrar emoção.Aquele rosto realmente parecia uma estátua divina, dava até medo de olhar.Isabela respondeu com um “tá bom” e, seguindo a indicação da placa, se dirigiu ao banheiro.Quando saiu, de repente ouviu uma voz familiar.— Sr. Éder, se essa parceria der certo, pode ficar tranquilo, o que o Sérgio prometeu a você, eu vou aumentar em 30%.— Hehe... O que rola entre vocês dois não é da minha conta. Eu trouxe a pessoa, e daqui para frente não vou me intrometer. Mas se você tentar me dar menos do que combinou, Sr. Edson, é melhor pensar bem antes de sair deste navio.Ao ouvir o nome do Sérgio, Isabela parou instantaneamente e se escondeu em um canto.A voz que falava não lhe era estranha: era Edson.Ela tinha visto Edson antes, no convés, mas achou que tinha se enganado.Afinal, ele e Sérgio sempre se detestaram, e se aquele fosse território de Sérgio, Edson não deveria aparecer.Mas ele estava ali, conversando às escondidas com o Sr. Éde
— Não saia por aí.Isabela se virou para Sérgio e, ao ver a seriedade no rosto dele, soube que não era só uma ameaça.Ela apenas falou um “ah” baixinho e ficou obedientemente ao lado dele.O Sr. Éder riu levemente:— Sérgio, depois de tanto tempo na estrada, é melhor você ir descansar no quarto. A gente conversa com calma na sala de reuniões mais tarde.Sérgio levantou uma sobrancelha:— Está bom.Assim, ele colocou o braço em volta dos ombros de Isabela e subiram juntos no elevador.O elevador parou no último andar.Ao entrarem no quarto, Sérgio puxou a gravata, entrou no banheiro e tomou banho.Isabela se sentou perto da enorme janela do chão ao teto, observando a paisagem lá fora.Quando Sérgio saiu do banho, ela ainda estava encolhida perto da janela, parecendo um gatinho.Ele se aproximou e perguntou:— O que você está olhando?Isabela voltou à realidade e ergueu os olhos para ele.O homem tinha acabado de sair do banho, o cabelo ainda estava úmido, e alguns fios caíram sobre a te
Ao ouvir aquilo, Isabela imediatamente soltou a mão de Sérgio.— Nada. — Respondeu ela.Sérgio baixou o olhar para ela, vendo ela com aquela expressão de quem tinha levado um susto, e deu uma risadinha.— Vou lá fora falar umas coisas, já volto.Isabela se encolheu na cama e se enterrou debaixo do cobertor:— Nem precisa me explicar.E, sem mais, puxou o cobertor por cima da cabeça.Logo depois, ouviu os passos de Sérgio se afastando.Ela virou a cabeça para a direção da porta.Já era madrugada. Depois de tudo que Sérgio tinha feito, ela queria mesmo era dormir, mas simplesmente não conseguia.Ela já tinha saído para passeios de barco com amigas antes, mas deitar naquele iate lhe deu uma sensação estranha de inquietação. O barco balançava bastante.Não demorou muito para que ela realmente caísse em um sono meio confuso. Não se sabe quanto tempo depois, alguém a tocou no rosto.Ela abriu os olhos meio tonta, sentiu vontade de vomitar e se inclinou para o lado da cama, tentando vomitando
Isabela não conseguiu se segurar. Ela se virou devagar, enfiou a cabeça debaixo do cobertor e se posicionou de frente para assistir à cena, só com os olhos de fora.Assim que ouviu Sérgio falar, ela se encolheu e apertou o cobertor contra o corpo.— Eu não vi nada.Sérgio soltou um resmungo, se levantou e tirou a camisa suja que usava.Deu alguns passos até a cama dela e, sem aviso, arrancou o cobertor de cima da moça.Deitada ali, com os cabelos espalhados no travesseiro branco como algas sobre a areia, Isabela parecia ainda mais delicada.Sérgio se inclinou, segurou o queixo dela com os dedos e disse com um sorriso torto:— Depois de assistir tanto tempo, cobrar o ingresso não é pedir demais, né?— O quê? Eu não tenho nada a ver com isso! — Isabela arregalou os olhos. Ela retrucou, ofendida. — Não fui eu quem mandou ela te provocar!Para ser sincera, na primeira parte daquilo, Isabela realmente pensou que ia assistir a algum tipo de show ao vivo.A garota era bonita, tinha um rostinh






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