Lahat ng Kabanata ng O Homem que Me Seguia Morreu na Minha Casa: Kabanata 1 - Kabanata 8

O travesseiro na cama estava inclinado dez graus a mais do que quando eu saí para trabalhar pela manhã.A fronha rosa apresentava algumas pequenas manchas na borda.Franzi a testa rapidamente e logo desfiz a expressão, colocando o travesseiro no lugar e jogando um fio de cabelo que encontrei no canto no lixo.Em seguida, fui ao espelho de corpo inteiro e comecei a me trocar.Quando fiquei apenas de lingerie, lancei um olhar discreto para o ursinho marrom na cama, peguei meu pijama e fui para o banheiro.Era o quarto dia desde que percebi que um estranho havia invadido minha casa.Primeiro, notei que o tapete na entrada estava fora do lugar, depois, as roupas no armário não estavam na ordem em que eu as deixei.As mudanças eram sutis, mas como uma perfeccionista, percebi facilmente que algo estava errado.Então comecei a prestar atenção nos estranhos ao meu redor e, entre eles, identifiquei um homem magro.Ele me seguia todos os dias, de casa para o trabalho e vice-versa, misturado à mu

Ele estava machucado, com gesso na perna, talvez fosse esse o motivo de seu sumiço por alguns dias.Mas ele não desistiu de mim, preferiu se aproximar diretamente do que ficar sem me ver.Pensar nisso me deixou feliz, então sorri e concordei.— Claro, sem problemas. Que surpresa, Sr. Mateus é tão bondoso.Diante do meu elogio, o rosto pálido de Mateus ficou corado.— Só achei que ele estava sofrendo, não consegui ignorar.É mesmo?Se não tivesse visto ele quebrar a perna de um cachorro de rua com uma tábua, quase teria acreditado.Quem sabe o que esse pobre gatinho sofreu...Baixei o olhar, escondendo meu desdém, e assenti levemente.— Pode deixar o gatinho comigo. Quando ele estiver melhor, eu o devolvo.Estendi a mão, tocando seu braço com a ponta dos dedos de forma suave e provocadora.Satisfeita com sua respiração acelerada, recolhi a mão, abraçando o gatinho.— Vou ao hospital agora.Mateus hesitou, mas, em seguida, respirou fundo, escondendo o fascínio em seus olhos.— Wilma, eu

— Wilma, você está dizendo que o falecido invadiu sua casa para te atacar, e você acidentalmente o empurrou?O jovem policial me encarava com firmeza, sua voz era dura e agressiva.Abracei os braços, tremendo.As lágrimas caíram instantaneamente.— Eu... eu realmente não queria que ele morresse, não fui intencional, vocês têm que acreditar em mim! Eu só queria que ele parasse!Meu desespero aumentava.— Fique quieta! — O policial ordenou. — Não grite!Eu só vestia roupas limpas, pois quando aconteceu, eu estava dormindo nua. Antes dos policiais chegarem, vesti algo limpo.Mas havia sangue e marcas de ferimentos por baixo, uma mancha de dedos no pescoço, e meu cabelo estava bagunçado desde que fui levada à delegacia.Mesmo sentada, eu estava encolhida, parecendo extremamente assustada.O grito do policial me deixou mais pálida.A policial ao lado não aguentou, trazendo um copo de água quente para mim.— Bebe um pouco, não tenha medo, se você não fez nada errado, não vamos te fazer mal,

O silêncio se prolongou.Levantei a cabeça, olhando nos olhos dele.— Carlos, vou te contar uma história.— Certa vez, uma família de quatro membros era feliz e unida, até que um dia, o pai perdeu as pernas e a mãe foi diagnosticada com doença renal terminal, deixando duas irmãs jovens, a mais velha com 16 anos.— A irmã mais velha largou a escola para trabalhar, mas por ser jovem, ganhava pouco.— Mas não havia escolha, com a irmã na escola e a mãe doente, a irmã fazia qualquer trabalho, dormindo poucas horas por dia, por muitos anos.— Quando a irmã mais nova estava prestes a se formar, o fardo quase aliviado, a irmã mais velha foi alvo de um pervertido.— O pervertido invadiu o apartamento dela para atacá-la, mas durante a fuga, ela caiu e morreu.— O pervertido era rico, falsificou a morte por suicídio da irmã, e saiu impune, vivendo sua vida de luxo.Parei a história aí.Carlos me encarou, sério.Depois de um tempo, ele sorriu.— Essa história é sem pé nem cabeça, sem graça, melho