Masuk— Você, com certeza, não está precisando. Mas essa informação é útil para mim, então naturalmente não vai me dar de graça. — Disse Isabela, com calma.Bryan deu uma risadinha e tomou um gole de café, com um gesto elegante e refinado.— Dinheiro não me falta. Mas se for outra coisa, aí eu posso até considerar.Ao ouvir isso, Isabela percebeu que Bryan realmente não tinha boas intenções.E, como suspeitava, no momento seguinte ele sorriu:— Se a Srta. Isabela aceitar minha condição de antes, não é só a informação... Eu posso até trazer a pessoa diretamente até você.Isabela franziu a testa.— Sr. Bryan, já que você não está realmente disposto a me dar a informação, acho que não vale a pena eu perder meu tempo. — Sua voz soou gelada, e seu rosto delicado se fechou.Ela tinha ido atpe ali correndo o risco de ser descoberta por Sérgio e acabar sofrendo nas mãos dele de novo.Se soubesse que Bryan ainda tinha aquele tipo de intenção, nem morta teria aparecido.A tal condição de Bryan não era
Isabela ficou sem palavras.“Por que ele ainda não dormiu?”, pensou ela.Ela ficou sem reação por um instante e, fingindo estar meio acordada e meio sonolenta, murmurou alguma coisa antes de fechar os olhos e finalmente adormecer.Felizmente, Sérgio ainda mantinha um pouco de humanidade. Ele não insistiu em fazer nada com ela, e a noite acabou sendo relativamente tranquila.Em algum momento da madrugada, começou a chover.Quando Isabela acordou no dia seguinte, a chuva caía forte lá fora.Ainda um pouco lenta para raciocinar pela manhã, ela ficou olhando para a tempestade por um bom tempo, até perceber onde estava.Mas o corpo quente que tinha a envolvido durante toda a noite já não estava mais ali.Ela hesitou por um momento e se virou na cama antes de se levantar.Ela ainda tinha coisas para resolver naquele dia, então precisava sair.Ela se levantou, foi ao banheiro se arrumar. Ao descer, percebeu que Sérgio não estava no andar de baixo, ela soltou um suspiro de alívio.A empregada,
Sérgio pediu para que Marcos comprasse a comida.Eles se sentaram frente a frente, mas Isabela não conseguia sentir apetite.Ela até tinha sentido fome antes, mas toda vez que lembrava do medo que sentiu no topo da montanha, seu corpo parecia ficar dormente.Sérgio, com movimentos elegantes, pousou os talheres e olhou para ela:— Sem fome?Isabela ergueu os olhos para ele.— Não.Dito isso, ela pegou um pouco de comida do prato e colocou na boca, sem muito interesse.— Então coma devagar. Quando terminar, vai dormir cedo. Ainda tenho algumas coisas para resolver.Isabela apenas assentiu com a cabeça.Sérgio se levantou e saiu.Assim que ele se foi, Isabela sentiu o ar parecer mais leve.Ela levantou o olhar e acompanhou o corpo de Sérgio até ele subir as escadas.Só voltou a olhar para baixo quando ele desapareceu de vista.Para ser sincera, um homem como Sérgio era difícil de não se sentir atraída.De qualquer ângulo, Sérgio podia ser considerado um homem perfeito, e era quase impossí
Isabela hesitou por um momento antes de falar devagar:— Eu... Eu acho que você não tem preço.Isabela achou que sua resposta estava perfeita, como se tivesse atingido o auge da sua inteligência naquela vida inteira.E, de fato, Sérgio pareceu satisfeito.A raiva que brilhava nos olhos dele havia diminuído bastante.— Oh? Não tenho preço? — Sérgio olhou para ela com um sorriso meio irônico.Ele claramente percebeu o brilho de esperteza nos olhos de Isabela, mas não disse nada.— Sim, não trocaria por nada. — Isabela assentiu.Diziam que homens precisavam ser mimado. Ao ver que o humor de Sérgio melhorou bastante, Isabela se sentiu mais confiante. A pressão ao redor dele não era mais tão intensa quanto antes.Ela se aproximou dele e envolveu sua cintura, falando com um tom de voz mais doce:— Hoje isso tudo não foi por minha vontade... Eu fui levada de repente até a Sra. Medeiros. E o dinheiro, eu realmente não quero. — Ela disse aquilo com sinceridade.Sérgio já tinha lhe dado bastante
No auge do verão, Isabela sentiu um arrepio estranho na nuca, como se a pele dela estivesse esfriando.Sérgio entrou no lado de direção com o rosto fechado.Isabela se sentou no banco do passageiro, tremendo um pouco diante daquela expressão.Ela tossiu levemente, optando por não dizer nada, se mantendo em silêncio.Afinal, com aquele semblante de Sérgio, ela temia que qualquer palavra pudesse o irritar ainda mais.O carro acelerou pela estrada e saiu da cidade.Isabela ficava cada vez mais assustada, imaginando cenas de corpos abandonados no meio do nada.Ela engoliu em seco e, finalmente, falou com cuidado:— Sr... Sr. Sérgio, não precisa tanto assim, né?Sérgio lançou um olhar frio a ela:— Achei que você tinha ficado muda.Ao dizer isso, ele virou o volante.Dito isso, ele girou o volante e entrou em uma estrada de terra que subia a montanha. O caminho serpenteava entre árvores densas, bloqueando quase toda a luz do sol, dando ao lugar uma atmosfera sombria.Isabela ficou ainda mai
A luz do sol caía dispersa através das sombras das árvores, se projetando no chão.Alguns raios tocaram Isabela de leve, espalhados.Até mesmo a Sra. Medeiros não pôde deixar de se impressionar com a beleza de Isabela.Mas, infelizmente, entrar para a família Medeiros não dependia apenas de uma aparência agradável. Era preciso também ter uma base familiar sólida.Isabela deu um leve sorriso, distante mas educado.— Sra. Medeiros, você está se preocupando à toa. O que eu devia receber do Sr. Sérgio já me foi dado, então não há necessidade de nenhum pagamento extra. Se não houver mais nada, posso ir?A Sra. Medeiros observou Isabela atentamente. Do começo ao fim, ela manteve uma calma impressionante. De alguma forma, isso a deixou desconfortável.Aquela calma podia ser interpretada como força de caráter.Por outro lado... Será que significava que ela nunca se importou de verdade com o próprio filho?A Sra. Medeiros soltou um riso frio, levantou uma sobrancelha e encarou Isabela.— Mas se






