Ele se virou para sair enquanto falava.Não podia deixar tudo ir por água abaixo, a Belov era importante para mim. Desesperada, agarrei o pulso de Carlos e, cerrando os dentes, respondi: - Está bem, eu como, eu fico no hospital, está bom?!- Se tivesse cooperado mais cedo, seria melhor, não é?Carlos sorriu novamente quando pegou minha mão e me levou até a mesa, me fazendo sentar. Então, abriu a caixa de comida. Todos os pratos eram os meus favoritos. Não podia ser coincidência, Carlos tinha memorizado.Ele puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. - Coma tudo direitinho.Com quatro pratos, uma sopa e uma grande porção de arroz, como eu iria dar conta de tudo?Respondi: - Não consigo comer tudo isso.- Então coma dois terços. - Carlos apoiou o queixo na mão, olhando para mim. - Você está muito magra, parece um esqueleto quando te seguro.Me concentrei em minha comida, dizendo:- Eu não disse para você me abraçar.Carlos riu e disse:- Posso abraçar você quando eu quiser. Como você
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