Semua Bab Após o Escândalo: O CEO no Consultório do Urologista: Bab 451 - Bab 460

Todos os olhares se voltaram para Monique.— Com certeza foram a Sra. Maria e a Monique que se juntaram para tentar matar a Emilly.— Ainda bem que a Emilly é a Cura Sombra, caso contrário, a essa altura, já teria morrido várias vezes nas mãos delas.— Essa Monique também... Já tomou a mãe da garota, a família, o lugar dela. Ainda quer mais o quê? Por que também deseja matar a Cura Sombra?— Tem gente que nasce ruim mesmo.Monique, chamada de "nascida ruim", hesitou por um instante.Ela percebeu que, naquela noite, Emilly havia preparado tudo com perfeição e a envolvido completamente na armadilha.Mateus olhava para Monique, sem conseguir esconder a decepção nos olhos.— Monique, por que você fez isso? Você me decepcionou profundamente.Para ele, Monique já era quase uma estranha."Será que ela ainda é aquela garota doce da caverna de antigamente?"Monique tentou se justificar.— Eu...Mas Emilly não lhe deu chance de falar. Deu um passo à frente e disse:— Monique, agora você entende

Monique olhou para Mateus com os olhos marejados, visivelmente magoada, esperando que ele a consolasse.Mas Mateus manteve a expressão impassível e retrucou com uma pergunta:— Como exatamente o pai da Emilly morreu? Quem da família Araújo foi o responsável?Sra. Berenice e Maria ficaram em silêncio ao mesmo tempo.Mateus não disse mais nada. Félix trouxe o Rolls-Royce até a porta, onde Mateus entrou no carro e foi embora....Antiga mansão da família AraújoNaquela noite, a antiga mansão da família Araújo mergulhou em um silêncio sepulcral. Sra. Berenice estava sentada no sofá e havia quebrado todos os objetos que estavam sobre a mesa.Os vasos e as antiguidades de sua coleção pessoal estavam todos estilhaçados no chão. Eram seus tesouros mais preciosos, e normalmente todos tinham que tomar extremo cuidado ao tocá-los.O chão estava um caos, e as empregadas se encolhiam nos cantos, sem ousar emitir um som.Toda a família estava presente: a família de Monique, a família de Alzira, sem

Monique assentiu com a cabeça.— Tá bom, papai. Você tem que me ajudar.— Entendi, Monique. Vai logo para o seu quarto descansar. Se o céu desabar, o papai segura para você.— Tá bom. — Monique voltou para o quarto.Carlos e Maria também voltaram para o quarto. Maria tomou banho primeiro e já estava deitada na cama. Carlos entrou no banheiro, tomou banho e depois se deitou também. Maria disse:— Carlos, você precisa ajudar a Monique.Carlos respondeu:— Como é que eu posso ajudar?Maria explicou:— Claro que é entrando em contato com aquele figurão do Coração do Vale. Se a gente conseguir falar com ele, tudo isso se resolve. A Emilly pode ser poderosa, mas diante dele, ela é como uma formiguinha. Ele pode esmagá-la com um estalar de dedos.Carlos hesitou:— Mas a mãe biológica da Monique não queria que a identidade dela fosse revelada. Ela não queria que a Monique voltasse para o Coração do Vale.Maria se mostrou aflita:— Mas agora a Monique está numa encrenca enorme. Sem a força do C

Ele ainda se lembrava da noite em que ela lhe pediu o divórcio pela primeira vez. Naquela noite, era seu aniversário, e ela havia preparado uma mesa repleta de pratos, esperando que ele voltasse para casa.Coisas que antes não lhe importavam, agora, ao serem arrancadas de repente, faziam com que Mateus sentisse um vazio no peito, uma dor sutil. Talvez aquilo fosse a sensação de perder algo que não se soube valorizar quando se tinha.Mateus segurou o copo e tomou um gole de água morna em silêncio.A água se espalhou pela boca, desceu pela garganta de forma quase indiferente, sendo engolida com um leve movimento do pomo de Adão.Antes, ele não sabia que ela era a Cura Sombra. Se ela era a Cura Sombra, por que se aproximou dele?Em Harvard, havia uma foto dos dois juntos.Depois que ele entrou em estado vegetativo, ela abandonou sua carreira no auge e se tornou sua esposa, cozinhando para ele todos os dias. Até que ponto ela realmente gostava dele?Mateus revirou todas as suas memórias, m

Mateus puxou Emilly e saiu andando.Emilly tropeçava atrás dele, tentando acompanhá-lo.— Presidente Mateus, para onde o senhor está me levando? Me solte, eu não quero ir!Mateus não lhe deu nenhuma chance de escolha. Segurou firme em Emilly, arrastou-a para fora do apartamento e a empurrou diretamente para dentro do elevador.Nilo ficou chocado com aquele gesto autoritário de Mateus.— Não é possível, Presidente Mateus, o senhor...Antes que Nilo pudesse terminar a frase, Mateus já havia fechado a porta do elevador, desaparecendo de sua vista com Emilly.Nilo ficou sem palavras.Mateus levou Emilly até o térreo e a forçou a entrar em seu carro de luxo, segurando com firmeza o delicado pulso dela.Emilly se debatia com força, tentando se livrar daquele controle.— Presidente Mateus, o que está fazendo? Ficou louco? Para onde quer me levar? Já disse que não quero ir!Mateus abriu a porta do banco do passageiro da Rolls-Royce. Seu olhar frio e afiado pousou no rosto de Emilly.— Emilly,