Emilly se virou para ir embora, mas, nesse momento, seu celular tocou. Era uma ligação de Sofia.Ela atendeu, mas, antes que dissesse mais do que duas palavras, Mateus arrancou o aparelho de sua mão.— Presidente Mateus, o que está fazendo? Por favor, devolva o meu celular!Mateus colocou a mão sobre o ombro de Emilly.— Emilly, não vou permitir que você vá embora com a Sabrina. Está me ouvindo?Emilly respondeu:— Presidente Mateus, o senhor não tem o direito de decidir se eu fico ou se vou. A Sabrina e eu somos livres!Mateus não deixaria Emilly partir com Sabrina. Ele acabara de recuperá-las e não suportaria perdê-las de novo.Ele quis dizer algo, mas foi tomado por uma dor de cabeça lancinante. A dor, a mesma dor insuportável de antes, retornou com ainda mais força.O rosto de Mateus empalideceu. Na verdade, ele já havia tomado remédios antes de vir, mas a dor era bem mais intensa do que imaginava, completamente fora de controle.Nesse momento, Emilly o empurrou.— Presidente Mateu
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