A pequena Emilly assumiu o trabalho da pobre mulher, lavando roupa, fazendo comida e ainda tendo que suportar as surras de Percival. Percival puxava seu cabelo, dava pontapés nela e, às vezes, a espancava com um cinto. Aqueles dias eram realmente difíceis de suportar. Com o tempo, ela cresceu. Sua beleza, que antes passava despercebida no campo, se tornou cada vez mais evidente, e coisas ainda mais aterradoras começaram a acontecer. Os olhares de Percival começaram a ficar lascivos. Ele a forçava a se sentar em seu colo, pressionando a boca suja de álcool e suor contra seu rosto. Quando ela tomava banho à noite, trancava a porta com cuidado, mas, ao olhar para trás, via seus olhos perversos e excitados espreitando pela fresta da porta, com um sorriso depravado. Esses eram os pesadelos de sua infância, que nunca a deixavam. Uma vez, ele trouxe dois amigos para beber em casa. Os amigos riram e disseram: — Percival, por que você não arruma uma nova esposa? Percival deu u
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