Ela saiu do carro e já se apoiou no Olavo, como se quisesse deixar claro para todo mundo que eles eram próximos. Olavo envolveu a cintura dela, e os dois seguiram para dentro. Foi quando, na porta, cruzaram com Isadora, que estava entrando.Os olhos de Isadora, com aquele sorriso meio irônico, perfuraram Olavo. Ele sentiu um incômodo estranho, como se segurar a mão de Tereza passasse a incomodar.Tereza falou, com voz trêmula:— Isadora, por favor, não fique brava. Eu nunca fui a um evento assim, pedi para o Olavo me trazer.— Eu estava cansada de ficar no hospital, precisava sair para espairecer.— Eu... eu não sabia que você estaria aqui.Enquanto falava, as lágrimas começaram a encher os olhos de Tereza.Se fosse antes, Isadora teria feito um escândalo, não descansaria até resolver o problema. Mas agora ela sorriu levemente, com uma calma distante, e disse:— Tereza, deve ter sido difícil ficar no hospital. Já que veio, aproveite a festa.— Olavo, cuide bem dela. Se ela gostar de al
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