No Palácio da Harmonia.Após o banho, Íris se sentou na cama e torceu o cabelo para secar.Lá fora, veio um som parecido com pintinhos bicando o milho. Seus olhos brilharam levemente, e ela se levantou para ir até a janela.A silhueta dela se projetava no papel da janela: longos cabelos negros caindo, nariz delicado e empinado.Ela abriu a janela e viu o pombo-correio preto empurrando o parapeito com o bico, parecendo impaciente, como se dissesse: "Por que demorou tanto para abrir a porta?", um bicho bem temperamental.Íris desamarrou o tubo de bambu preso à perna do pombo e retirou a mensagem secreta.[O rato entrou na armadilha.]O "rato" se referia aos bandidos.Em guerra, vale tudo. Sim, ela os enganou. Ao entrarem no bordel masculino, teriam suas línguas arrancadas, tendões das mãos e pés cortados, sendo torturados por homens na cama até a morte!Mas, mesmo com a punição dos bandidos, Íris não sentia alegria alguma. Leona estava gravemente ferida, e por mais que os bandidos sofres
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