Lahat ng Kabanata ng Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada: Kabanata 311 - Kabanata 320

Raíssa não pôde conter a empolgação e correu em direção a ele, o abraçando junto com o buquê de flores, erguendo o pescoço para olhá-lo:— Essas flores são para mim?Alexandre envolveu sua cintura com naturalidade, os olhos sorrindo:— Você sabe que sim, não precisa perguntar.— Por que está me dando flores? — Perguntou Raíssa com um tom manhoso.— Para te parabenizar por ter encontrado o trabalho dos seus sonhos. Espero que, assim como os girassóis, você continue amando a vida, encontrando nela prazer e propósito.Mais do que as flores em si, Raíssa apreciava o significado por trás delas. Finalmente, ela estendeu as mãos e aceitou o buquê, sorrindo para ele:— Obrigada...— Fico feliz que tenha gostado. — Alexandre passou a mão pelos cabelos dela com carinho. — Vamos entrar no carro. Aposto que faz tempo que você não come churrasco. Vou te levar para jantar fora hoje.Ao ouvir que iriam comer, os olhos de Raíssa brilharam:— Oba! Que delícia!O que Raíssa mais estranhava no exterior e

Ao ouvir isso, Raíssa respondeu seriamente:— Tenho mais interesse em cirurgia cardíaca.Paulo pareceu receber dez mil pontos de dano e levou a mão ao peito, dizendo:— Afinal, quem está na cirurgia cardíaca? Por que você tem tanto interesse?Embora já soubesse que Paulo fosse desse jeito, Raíssa ainda ficou um pouco sem saber como reagir.Naquele momento, Alexandre colocou uma coxa de frango no prato dela e comentou:— Sempre falei que ele não é sério.O olhar gelado de Paulo se voltou imediatamente:— Eu estou ouvindo, está? Se eu não fosse sério, você confiaria a Kayra a mim? Isso é inveja porque a Kayra acha que eu sou mais bonito que você."Kayra ainda é muito pequena para ter um senso estético formado."Pensou Alexandre consigo mesmo.Paulo então se virou novamente para Raíssa:— Raíssa, deixa eu te contar, a Kayra diz que, no futuro, quando escolher o marido, vai usar o meu padrão: bonito, bem-humorado, talentoso e cheio de conteúdo.Raíssa sorriu e assentiu com a cabeça:— Com

Quem diria que Raíssa iria o abraçar de repente, com o queixo apoiado em seu peito, enquanto aqueles olhos travessos o fitavam sem piscar. Alexandre quase se rendeu completamente sob o olhar dela.— Eu e o Zeca somos apenas colegas e amigos, embora ele realmente tenha se declarado para mim uma vez. — Alexandre sentiu claramente o corpo se enrijecer. — Mas eu disse a ele que já tenho marido. Um homem excelente, extraordinário mesmo. No meu coração, ninguém se compara a ele. Eu amo, amo muito o meu marido.Ela falou com uma voz doce e delicada, cada palavra soando como se viesse envolta em açúcar, aquecendo o coração dele como uma carícia.Zeca, de fato, era alguém de quem Alexandre só tinha ouvido falar através de Álvaro. Pela descrição, Zeca era da mesma faixa etária que Raíssa, jovem e bonito. Ele ainda chegou a dizer diante dos outros colegas:— Raíssa é a pessoa de quem eu gosto. Por ela, estou disposto a aprender a português.Quando Álvaro contou isso em tom de brincadeira, Alexand

Ela estava comendo quando começou a achar que algo estava estranho, a pessoa à sua frente não parava de olhá-la e sorrir. Uma estranha agindo assim com ela... Dava até um certo medo.Raíssa hesitou por um momento e perguntou:— Você precisa de alguma coisa?"Não é possível que ela esteja de olho na minha coxa de frango..."A mulher à frente sorriu ainda mais: — Obrigada, viu?— O quê? — Pensou Raíssa. Ela nem tinha concordado em dar a coxa de frango, e mesmo assim a outra já estava agradecendo.— Ouvi falar do que você disse hoje para o Henrique. Obrigada por ter me defendido.Assim que ouviu aquilo, Raíssa reagiu imediatamente:— Então você é a Dra. Josiane! Achei que estivesse em viagem a trabalho.Não era à toa que ela achou aquele rosto um pouco familiar. Havia uma foto dela no quadro dos médicos do departamento, mas aquilo era de vários anos atrás, quando ela usava o cabelo comprido.— Acabei de voltar, cheguei bem na hora do almoço. — Josiane estendeu a mão para ela. — Me deixe

— Só tentando para saber se consigo te superar. Mas, antes de tudo, você precisa me dar uma chance de aprender.Henrique demonstrou uma expressão de súbita compreensão:— Então é por isso que fala tanto, esse é o seu verdadeiro objetivo.Raíssa curvou levemente os lábios num sorriso quase imperceptível:— Dr. Henrique, será que o senhor tem coragem de apostar comigo? Se está tão confiante na sua técnica, por que teria medo de ensinar alguém e ser superado por essa pessoa?Henrique fixou o olhar nela, imóvel, sentindo como se tivesse caído numa armadilha cuidadosamente preparada por aquela mulher à sua frente.Não era a primeira vez que orientava outros médicos. Ele sabia que seu temperamento não era dos mais fáceis: algumas médicas mais sensíveis choravam na frente dele, outras saíam em prantos para reclamar com Marcos. Mas nunca ninguém tinha tido a ousadia de encará-lo com tanta franqueza, como Raíssa fazia naquele momento, e ainda ousava impor condições.Após um longo silêncio, Henr