Ela sabia que não estava chorando de dor.— O que vocês estão fazendo? — De repente, uma voz soou, e logo em seguida uma mão segurou seu braço, a puxando para cima. Ao ver os olhos avermelhados dela, Henrique teve as pupilas dilatadas por um instante. Se colocou à frente dela com o corpo, encarou aquelas pessoas com expressão severa e disse. — Eu sou o médico responsável, eu fui o cirurgião-chefe da operação. Se houver algo a dizer, digam a mim.— É você mesmo que estávamos procurando! Você matou meu pai! Vocês, médicos sem escrúpulos... Esse hospital só serve para matar pessoas! — Gritou um dos familiares, tomado pela emoção.— Se vocês têm qualquer dúvida quanto ao nosso plano de tratamento, podem solicitar o lacre do prontuário e entrar com uma ação judicial. Mas, se continuarem causando confusão aqui no hospital, chamaremos a polícia.— Chame a polícia, então! Acha que temos medo?— O que está acontecendo aqui?O Dr. Marcos chegou às pressas, seguido por alguns seguranças. Primeiro
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