— Me dá nojo só de olhar.Dizendo isso, ele e a mãe de Paula subiram as escadas, carregando algumas malas enormes.Eu também me perguntei como aqueles pais criaram uma filha tão sem-vergonha.Paula sorriu com escárnio, aproveitando que estávamos só nós na sala. Ela se aproximou de mim, vitoriosa.— E daí que vocês casaram? E daí que você está grávida do filho dele? — Eu e meu bebê ainda somos mais importantes. — Ah, o Lucas me disse que, quando meu bebê nascer, ele vai ser o primogênito, e vai ter o sobrenome Ribeiro. — Já seu bastardo, ele só vai adotar, e vai ter o seu sobrenome.Olhei para o sorriso irritante de Paula. Achei tudo tão sem graça.Eu já tinha visto joguinhos dela demais.Saí do caminho dela, querendo sair dali.Mas Paula de repente se jogou no chão, chorando: — Me desculpa, Inácia. A culpa é toda minha.O choro dela chamou os pais.A mãe dela veio para cima de mim como uma louca.Justo nessa hora, a porta da mansão se abriu, e Lucas entrou correndo.Eu ia me explica
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