Celeste O'connor Parents

Renascida, ao reabrir os olhos para esta nova vida, compreendi meu único caminho: precisava me manter o mais longe possível de Lorenzo Alencar. Quando ele caiu de paraquedas na empresa onde eu trabalhava, pedi demissão sem pensar duas vezes. Quando comprou um apartamento no meu condomínio, fiz as malas e me mudei para bem longe. Quando decidiu assumir os negócios da família e permanecer em Santa Esperança, tratei logo de pedir transferência para o exterior. Na vida passada, usei a gravidez como pretexto para obrigar ele a se casar comigo. Mas, no dia da cerimônia, o grande amor da vida dele voltou. E ao ver ele subir ao altar comigo, ela se lançou do terraço de um hotel. Lorenzo fingiu que nada havia acontecido, sorriu e repetiu os votos ao meu lado. No aniversário de casamento, levou a mim e à nossa filha para um salto de bungee jump. E então… cortou a corda. Nós duas fomos despedaçadas na queda. Diante do meu corpo, ele riu com crueldade: — Se não fosse por você, Patrícia jamais teria se matado. Agora, desça ao inferno, pague a sua dívida com ela! Quando abri os olhos novamente, já estava de volta àquela noite — a noite em que usei a minha filha como arma para forçar nosso casamento.

Três meses antes do casamento, meu namorado postou no Instagram a certidão de casamento dele com minha irmã adotiva, junto com fotos da barriga de grávida dela. A legenda dizia: [Finalmente demos as boas-vindas ao nosso pequeno, dentro da lei.] Minha irmã comentou com um emoji de vergonha. Minha mãe até curtiu e escreveu: [Quando o bebê nascer, eu cuido dele para vocês aproveitarem o romance de vocês.] Não aguentei e comentei um ponto de interrogação. No mesmo instante, fui bombardeada com mensagens furiosas dele: [É só um casamento de um ano pra ajudar ela! Depois que o bebê nascer, eu volto pra você, pra que tanta pressa?]

Pouco antes do casamento, descobri que estava grávida de dois meses. Meu noivo, Diogo Bragança, com o hálito de quem havia bebido, pousou a mão na minha barriga, murmurou em tom de brincadeira: — Francisca, acho que ainda não estou pronto pra ser pai. Vamos... deixar esse bebê pra depois? Respondi com o coração vazio: — Tudo bem. Na vida passada, insisti em ter esse filho. Na mesma época, Antonella Coutinho sofreu um aborto e perdeu a chance de engravidar. Diogo me culpou por isso e, depois do casamento, foi frio comigo até o fim. O filho que carreguei com dor e quase à custa da minha vida, Lenor Bragança, mais tarde passou a chamar Antonella de “mamãe” aos gritos. No dia em que sofri um acidente e perdi muito sangue, pai e filho passaram por mim sem sequer olhar para trás. Eles tinham pressa. Antonella estava em trabalho de parto. Lá em cima, eu morria, esvaída em sangue. Lá embaixo, eles comemoravam o nascimento de uma nova vida, balançando bastões de luz. Desta vez, não vou mais me abandonar por ninguém. Disquei para o diretor do instituto: — Quero me juntar à expedição na Antártida.

No dia em que sofri um aborto espontâneo e uma hemorragia grave, meu marido postou no Instagram Stories a foto dos pezinhos de um recém-nascido. Legenda: "Bem-vindo, meu anjinho. O papai sempre vai te proteger." Com as mãos trêmulas, liguei para ele: — Perdi o bebê... Você pode vir ao hospital? Do outro lado da linha, o choro de um bebê se misturava à voz impaciente dele: — Nesse caso, cuide-se. A Isabela acabou de dar à luz e precisa de mim. Não posso sair. — E já que o seu morreu, não tente disputar atenção com quem está vivo, entendeu? Ele desligou abruptamente. Sozinha na cama do hospital, desabei em prantos. Depois de enxugar as lágrimas, disquei o número de Lucas Soares, o arquirrival dele. — Case comigo. Todo o Grupo Lima será seu. Só quero que você derrube o Felipe Moreira. Aceita?

Três meses antes do divórcio, ela protocolou o pedido de transferência no trabalho. Um mês antes do divórcio, enviou os papéis de divórcio para o Ricardo pelo correio. Nos últimos três dias antes do divórcio, arrumou todas as suas coisas e se mudou da casa onde viveram juntos. ... Seis anos de relacionamento chegaram ao fim no momento em que Ricardo apareceu na frente dela com sua paixão antiga e o filho dela, deixando a criança chamá-lo de "papai". Foi aí que ela caiu na real. Já que ele sempre a fez engolir sapo e se humilhar por causa daquela mulher e do filho dela, como se ela fosse a amante que tinha que se esconder nas sombras, então que fosse. Ela ia acabar com esse casamento de uma vez e deixar o caminho livre para ele ficar com o amor da vida dele. Mas quando ela realmente sumiu do mundo dele, o cara pirou de vez. Ela achava que o Ricardo finalmente ia conseguir se casar com a mulher que sempre amou, mas não fazia ideia de que esse homem poderoso ia aparecer na televisão, de olhos vermelhos, implorando como um coitado pelo amor dela: — Eu não traí e muito menos tenho filho por aí. Eu só tenho uma esposa que não me quer mais. O nome dela é Luana, e eu estou morrendo de saudade dela!

Meus pais foram picados por abelhas Rainha das Abelhas desconhecidas e levados às pressas para o hospital. Fui até o Instituto de Entomologia buscar ajuda do diretor (meu marido) para auxiliar no diagnóstico médico. Mas ele chamou os seguranças e me barrou na porta. "Não lido com trabalho depois do expediente. A mãe da Lídia está doente, preciso cuidar dela." Tentei mostrar o termo de risco de vida, mas ele o rasgou: "Gente morre todo dia. Seus pais morrerem não muda nada." Após a morte deles, processei Lídia, que intencionalmente derrubou a colmeia. Meu marido, ausente por dias, apareceu como perito no tribunal e falsificou um laudo para inocentá-la. Quando decidi me mudar do país, ele surtou: "A morte dos seus pais não é problema meu! Trabalhei o dia todo, não posso descansar?" "Quer arruinar a vida da Lídia só porque sua família desmoronou? Que pessoa cruel!" Olhando para sua expressão repugnante, entendi: Ele ainda não sabe que ficou órfão. Porque os mortos eram os pais DELE.

“A human who kisses a wolf will be granted one wish. Now you have no choice, Alpha. I kissed you. You need to grant my wish,” she said sweetly, but he knew she was anything but sweet. She tricked him so he’d be forced to do what she wants. “I will kill you,” he mumbled. Steele, a celestial alpha who had lived more than a thousand years, is on the search for his brother’s mate, Anna’s reincarnation, to fulfill a promise. Then there’s Amber, a homicide detective who’s determined to find the truth behind his parents’ death. As their fates collide, truth starts to unfold, mysteries are unveiled, and love blooms in the midst of chaos and death… But will their love survive if it’s meant to be cursed from the beginning? Amber, a homicide detective, seeks for the truth behind a mysterious plane crash which she survived but killed her family, and the only clue she has: the man who saved her that night. It was Steele, a celestial alpha who had lived more than a thousand years, and is searching for Anna’s reincarnation, his brother’s mate, to fulfill his brother’s last wish by watching over her. But when Steele looked into Amber’s past life, he saw nothing and concluded that she’s not Anna. However, Amber managed to trap him in a deal so he’d help her solve her parents’ case. But what if along the way, Steele would discover that she’s actually Anna’s reincarnation, but in this lifetime, she is his mate?

Fifteen years ago, a werewolf maid abducted the youngest daughter of Jacob Ylva and Sereina Ylva causing anxiety and trauma to the couple. Celeste was still fifteen years old at that time while her younger sister was still five years old. Later on, Celeste Louve Ylva took over Ylva's firms so her parents felt at ease whereas her sister was taken from them by a maid. She familiarized herself quickly with the business environment because they had numerous business partners, workers, and even clients. She doesn't want her parents to be stressed out any further. Celeste's parents gave her her mansion and several of their butlers, maids, and security guards. One day, while she was on her way to her café, she received an email from her private investigator requesting him to gather some evidence to determine the suspect and her sister, but to her surprise, a vampire disguised herself as a maid with her frightening smile, crimson-red eyes, and fangs terrified her. The maid is a vampire, not a werewolf. What is the real motive for the vampire to abduct and ignite the fire between the vampire and the werewolf? Celeste was befuddled, and she wanted to clear her thoughts since she had a lot of appointments the next day. She met her mate by chance while taking a break at the beach. Will her mate support her in settling everything?

Three years ago, Samantha Jade and her parents were trapped in a raging fire. She watched with her own eyes as the flames devoured her mother and father. At the critical moment, it was Connor Parker who charged in and saved her. She fell hopelessly in love with him. For the following three years, she drowned in the tenderness he wove so carefully around her. But later, Samantha discovered the truth: that fire three years ago—Connor had set it. He had approached her on purpose, loved her on purpose, all to avenge his first love. Every bit of love, every gentle word, every beautiful moment between them—none of it was real. It had all been a lie. Since he hated her that much, Samantha decided to play along. Amid Connor's revenge, she faked her death. But when he saw the charred body—believing it was hers—Connor lost his mind.

On the tenth day after I perished in the avalanche, my husband finally remembered me. His first love was suffering from aplastic anemia and urgently needed a bone marrow transplant—one that only I could provide. He came home holding a donation consent form, ready for me to sign, only to find the house empty. Kelly leaned weakly against him. "Vanessa must really hate me. She doesn't want to donate her bone marrow, so she ran away on purpose, didn't she?" "Maybe we should just forget it," she sighed. "I can hold on a little longer." Caden gently comforted her, his heart aching. "I won't let anything happen to you." "It's just a bone marrow donation. It's not like she'll die from it." Then he pulled out his phone and sent me a message: [No matter where you are, come back immediately and sign the donation consent form.] [Don't be so selfish! Kelly is seriously ill. If she doesn't get a transplant soon, she'll die. It's just bone marrow—I'm not asking for your life!] [If you keep refusing, I'll stop paying for your mother's medical bills!] Caden… I died the moment you walked away from the ski resort with Kelly. The avalanche buried me and our unborn child beneath the snow. My mother, in her desperate attempt to save me, was torn apart by wild wolves. How could you not know?