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Capítulo 11

ผู้เขียน: Lua Santiago
Depois de olhar para os lados e se certificar de que não havia ninguém por perto, Raíssa bateu na porta. De dentro, ouviu a voz de Alexandre:

— Pode entrar.

Ao abrir a porta, Raíssa percebeu que, além de Alexandre, havia outro professor de um departamento diferente na sala.

— Boa tarde, professor. — Raíssa se apressou em cumprimentá-lo.

Ao ver Raíssa, o outro professor se virou para Alexandre e disse:

— Sua aluna veio procurá-lo, então vou indo. Vou fazer tudo conforme você disse. — Após terminar de falar, o professor saiu da sala.

O escritório ficou novamente apenas com Raíssa e Alexandre.

— Se sente. — Alexandre se levantou e indicou para que ela se sentasse à sua frente.

— Eu só vim pegar o formulário de solicitação e já vou embora. — Raíssa respondeu, hesitante.

— Não tenha pressa, faz dias que não nos vemos.

Raíssa observou enquanto Alexandre caminhava até onde ficavam as bebidas e, como da última vez, abriu uma caixa de copos de bebida.

Já que ele havia puxado assunto, Raíssa se sentou em silêncio.

Logo, o aroma da bebida preencheu novamente a sala. Depois de preparar a bebida, Alexandre a entregou a ela:

— Cuidado para não se queimar.

— Obrigada. — Raíssa estendeu a mão e pegou.

Ela gostava de coisas doces, parecia que podiam curar qualquer tristeza.

Tomou um gole de leve e notou que Alexandre a observava o tempo todo.

Raíssa se sentiu imediatamente constrangida, sem saber que expressão deveria fazer.

Curiosamente, isso nunca acontecia quando conversavam pelo WhatsApp. Talvez fosse por causa da barreira do celular, que a permitia se expressar livremente. Porém, agora que estava cara a cara com ele, a postura de professor que ele mantinha a deixava, sem perceber, tensa.

Alexandre pareceu perceber o desconforto dela e foi o primeiro a falar:

— Tem passado bem ultimamente?

Raíssa segurou o copo e assentiu.

— E ele? — O olhar de Alexandre pousou sobre a barriga dela.

O rosto de Raíssa ficou um pouco quente:

— Também está bem.

Ela disse a verdade. Se não fossem os resultados dos exames, ela nem sentiria que estava grávida. Comparando com antes, exceto pelo fato de não conseguir comer comidas muito gordurosas, seu corpo não apresentava grandes mudanças. Por isso, ela ainda não tinha a sensação real de se tornar mãe.

— Que bom. — Alexandre disse, enquanto abria a gaveta e tirava uma folha de papel A4 de dentro. — Entregue o formulário de solicitação o quanto antes. Se mudando para minha casa, poderei cuidar melhor de você.

Raíssa percebeu que o formulário já estava completamente preenchido de forma atenciosa, com todos os dados pessoais e motivos para o pedido, restando apenas a sua assinatura.

— Obrigada. — Raíssa estendeu a mão e pegou o papel. — Daqui a pouco vou entregá-lo ao professor responsável pelo setor de assuntos estudantis.

— Não há de quê.

O ambiente voltou a ficar silencioso.

Raíssa realmente não conseguia mais permanecer ali e, com a voz baixa, perguntou:

— Posso ir agora?

Aquela frase soava como se Alexandre estivesse a mantendo presa.

Alexandre olhou para ela e sorriu:

— Pode sim, se cuide.

Raíssa se levantou do banco. Após dar alguns passos, parou e se virou para Alexandre, dizendo:

— Professor Alexandre, obrigada pela bebida.

Ao ouvir o som da porta se fechando, Alexandre olhou para a porta do escritório, agora totalmente fechada, e franziu levemente as sobrancelhas.

"Professor Alexandre? Parece que essa Raíssa ainda não tem uma percepção clara sobre o que há entre nós."

Raíssa não imaginava que o plano de ir morar junto com Alexandre já encontraria logo de início o seu primeiro obstáculo.

O professor responsável olhou para o formulário entregue por ela e explicou:

— Agora há uma nova regra na escola. Se você quiser solicitar autorização para morar fora, precisa da assinatura dos pais.

O rosto de Raíssa imediatamente demonstrou decepção. Ela se lembrou de que, quando a colega de quarto, Agatha, foi morar fora, parecia não ter sido exigida assinatura dos pais:

— Lembro que antes do início do semestre não havia essa regra.

— Sim. — O professor assentiu. — Mas, dias atrás, um estudante foi morar fora sem avisar aos pais e acabou tendo um problema fora da escola. Agora os pais estão pressionando a escola, então foi criada essa nova exigência.

Raíssa saiu do escritório desanimada. Assim que desceu as escadas, seu celular vibrou. Quando olhou, viu que era uma mensagem de Alexandre.

Alexandre perguntou: [Já entregou o formulário?]

Raíssa imediatamente respondeu com um emoji chorando.

Ela completou: [O professor disse que precisa da assinatura dos pais, senão não aprovam o pedido.]

No segundo seguinte, o telefone de Raíssa tocou, era Alexandre ligando diretamente.

— Professor Alexandre. — A voz de Raíssa saiu sem ânimo.

Nesses dias, ela já havia se preparado psicologicamente para morar fora. Comprou uma penteadeira linda para aquela casa e já tinha até planejado quais plantas cultivaria na varanda. Para ela, não poder morar fora era quase um desastre.

— Onde você está? — A voz firme de Alexandre soou.

— Prédio de Humanidades, na sala do professor responsável pelos assuntos estudantis.

— Espere por mim aí, já estou indo. — Assim que Alexandre terminou de falar, desligou o telefone. Raíssa não sabia por que ele viria, mas só lhe restava obedecer e esperar no mesmo lugar.

Em menos de cinco minutos, Alexandre apareceu no campo de visão dela.

Seus passos eram firmes e contidos, ele caminhava em direção a ela com pernas longas, olhos bonitos e traços faciais elegantes, exalando uma aura de serenidade e distinção.

Quando ele se aproximou, Raíssa o chamou:

— Professor Alexandre. — O tom dela, involuntariamente, carregava certa preocupação.

Alexandre não se prendeu à maneira como ela o chamou, seu olhar recaiu sobre o rostinho franzido dela:

— Não precisa se preocupar tanto, isso é algo simples. — Ao dizer isso, pegou o formulário de solicitação que ela segurava apertado nas mãos. — Vamos entrar.

Sua figura esguia ficou ao lado dela, e naquele momento, Raíssa se sentiu como uma criança amparada por um adulto, endireitando as costas de maneira inconsciente.

O professor não esperava que Raíssa voltasse. Quando a viu novamente no escritório, ele disse:

— Colega, não adianta insistir, sem a assinatura dos responsáveis não é possível autorizar.

Mal terminou de falar, uma silhueta alta entrou logo em seguida, o corpo imponente bloqueando quase toda a luz do sol.

O professor reconheceu Alexandre imediatamente e se levantou apressadamente:

— Professor Alexandre, o que o senhor faz aqui?

Alexandre era uma figura famosa, poucos alunos ou funcionários da escola não o conheciam.

Alexandre colocou o formulário de Raíssa sobre a mesa:

— Vim por causa disso.

Ao ver do que se tratava, o professor lançou um olhar para Raíssa.

"Então foi para pedir ajuda ao Alexandre que ela saiu."

Embora não soubesse por que Alexandre estava disposto a interceder por Raíssa, regras eram regras. Se algo acontecesse com a estudante, a responsabilidade recairia sobre ele.

Com certo constrangimento, disse:

— Professor Alexandre, não é que eu não queira atendê-lo, mas por causa daquele caso que ocorreu dias atrás, a direção da escola está extremamente rigorosa quanto a isso. Eu realmente não posso autorizar sem a assinatura de um responsável.

Alexandre respondeu em tom amável:

— Eu sou o responsável por ela.

O professor olhou de Alexandre para Raíssa, pensando: "Será que são parentes?"

Nesse momento, Alexandre tirou um pequeno livrinho branco e o colocou diante do professor:

— Este é o nosso certificado de casamento. A permissão para ela residir fora foi dada por mim, e eu mesmo assinarei. Qualquer problema que surgir, eu assumo a responsabilidade.

O certificado de casamento branco estava ali sobre a mesa, e o professor ficou completamente atônito.
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