Lahat ng Kabanata ng O Preço da Tentação: Kabanata 181 - Kabanata 190

Isabela ficou surpresa. Ela lançou um doce sorriso para Sérgio: — Já terminou? Sérgio estreitou os olhos, a observando por um momento. Quando Isabela começou a se sentir nervosa sob o olhar dele, ele deu grandes passos para dentro do quarto. Suzana automaticamente se afastou para dar espaço. Ele a encarou com um olhar profundo, de cima a baixo, e disse: — Eu preciso ir agora. Se precisar de algo, me ligue. Isabela assentiu, sorrindo levemente: — Obrigada. Ela sempre foi assim, aparentava ser alegre e extrovertida, mas, na verdade, mantinha uma postura educada e distante com todos. Até mesmo com Sérgio, com quem já havia dormido mais de três vezes, ela mantinha um tom de frieza. Sérgio apertou os lábios, respondeu com um "hum" e se virou para sair. Suzana se aproximou silenciosamente da cama de Isabela: — Por que eu tenho a impressão de que o Sérgio ficou irritado? Isabela levantou o olhar para ela: — Irritado com o quê? Suzana ficou em silêncio por um mome

Luciano franziu o cenho ao olhar para Isabela, claramente achando que ela era excessivamente materialista. Isabela percebeu isso, mas não se importava com o que Luciano pensava dela. Na verdade, de qualquer forma, ela não permitiria que o Grupo Santiago afundasse. Afinal, era o fruto do trabalho árduo de sua mãe. No entanto, agora, o coração e a mente de Luciano estavam completamente voltados para Hanna. Isabela não seria ingênua a ponto de abrir mão de tudo para ajudar o Grupo Santiago a superar a crise. Isso seria fazer como sua mãe fez: trabalhar duro e deixar que outros colhessem os frutos. Luciano parecia ponderar, com as sobrancelhas grossas franzidas e os olhos imponentes fixos em Isabela, como se calculasse os prós e contras. Isabela, por sua vez, não tinha pressa. Se deitou na cama e disse:— Não tem problema, pense com calma. Eu preciso descansar. Luciano franziu a testa e se levantou, dizendo: — As condições que você mencionou da última vez não são inviáveis, mas v

O tom de Isabela não estava nada amigável. Desde que conheceu Sérgio, parecia nunca ter falado com ele daquele jeito. Sérgio baixou os olhos para ela por um momento: — Certo. Ele era um homem orgulhoso. Para ele, muitas coisas só precisavam ser ditas uma vez. Ele conseguia imaginar o que passava na cabeça de Isabela, então não disse mais nada. No entanto, Isabela não fazia ideia do preço que pagaria por suas palavras naquele dia. ... Depois que Sérgio foi embora, ele não voltou para a ver por cerca de uma semana. Isabela imaginava que ele devia estar bravo. No dia em que recebeu alta, abriu o WhatsApp e viu que, durante toda aquela semana, Sérgio não havia lhe enviado nenhuma mensagem. Ela apertou os lábios, pensando se ainda tinha a mesma importância para Sérgio. Enquanto estava absorta em seus pensamentos, Suzana entrou no quarto com uma pilha de relatórios nas mãos: — Isa, o médico disse que você já pode dar entrada na alta. Isabela ficou muito feliz ao ouv

Isabela olhou para ela, achando a situação bastante interessante. — Seu filho não é meu, por que eu deveria o levar em consideração? Em vez de tentar me forçar moralmente, a senhora deveria ter escolhido um pai melhor para ele desde o começo. Isabela sempre foi direta ao falar. Ela estava largada de forma desleixada na cadeira, com uma perna machucada, como se estivesse relaxando em uma praia e não em uma delegacia. Sentado ao lado dela, Sérgio arqueou uma sobrancelha, lhe lançando um olhar de soslaio. Seu corpo alto e esguio se recostou ligeiramente para trás, enquanto ele passava a mão pelo queixo, com os olhos fixos em Isabela. Até mesmo sua expressão séria e habitual parecia ter se suavizado, com os lábios ligeiramente curvados, como se estivesse se divertindo com o desenrolar da cena. Mas Isabela não percebeu isso, pois sua atenção estava completamente voltada para a mulher de meia-idade à sua frente. Enquanto isso, calculava mentalmente o prejuízo que havia sofrido.

Só então Gustavo, ainda parcialmente atordoado pela bebida, percebeu a presença de Sérgio. Sua mente embriagada clareou consideravelmente.— Sérgio, por que é sempre você?Sérgio olhou para ele de cima a baixo, com uma expressão fria:— O Sr. Frota é realmente tão persistente em seus sentimentos.Gustavo franziu a testa. Ele ainda não conseguia acreditar que Isabela estava com Sérgio. Afinal, naquela época, o quanto Isabela o amava era algo que todos podiam ver.Por isso, ele se levantou, ficando cara a cara com Sérgio:— Sr. Sérgio, não acha que está se intrometendo demais? Isso é um assunto entre mim e Isabela.— Oh? É mesmo?Sérgio esboçou um sorriso. Ele já era naturalmente bonito, mas quando sorria assim, se tornava ainda mais deslumbrante.— O Sr. Frota talvez ainda não saiba, mas eu e Isabela já... — Ele propositalmente deixou a frase pela metade, sem a completar.Tudo dependia da imaginação de Gustavo. Como esperado, Gustavo mudou de expressão. Seu olhar oscilava entre Isabel