Na cama, o espaço era estreito, e Íris não tinha para onde recuar.Mateus segurava sua cintura, prendendo ela naquele espaço limitado.Ela desviava o rosto para escapar de seus beijos, o que só deixava ele mais impaciente.De repente, ele segurou seu queixo, olhando ela nos olhos com frieza.— Por que está fugindo? Hein?O olhar de Íris era calmo, como um lago profundo, e suas mãos se fecharam em punhos.Mateus endureceu o olhar e, num impulso, se abaixou e agarrou seus lábios, sem dar tempo a ela de respirar. Em pouco tempo, sua respiração se tornou pesada, e sua mão se moveu para frente.Com um simples gesto, desfez o cinto da cintura dela.Por cima de várias camadas de roupa, sua palma quente repousou sobre a barriga firme e lisa dela. Seus lábios se aproximaram de sua orelha, entre beijos e mordidas, mordiscando o lóbulo, e murmurou rouco:— Me dê um herdeiro...Não era um pedido, mas uma ordem autoritária.Mateus já estava perdido pelo desejo e puxava sua roupa sem controle.Íris
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