Depois de vinte minutos, Íris ouviu um leve som.Era Mateus, que havia voltado do banho.Ele afastou a cortina do dossel e a fitou de cima, com um olhar frio e autoritário.O olhar dela se ergueu e encontrou o dele, vestindo uma roupa de dormir simples, os cabelos negros soltos, o rosto bonito como jade, mas tomado por uma aura de perigo, feito um espírito sombrio e encantador.Diante de um Imperador tão imprevisível, Íris sabia que precisava se manter sempre em alerta.Logo depois, Mateus se sentou. Ele ficou de lado, com o olhar gelado e impenetrável.Como ele não dizia nada, Íris também permaneceu calada, qualquer palavra errada poderia o irritar.O ar dentro da tenda estava pesado, tenso como antes de uma batalha.Era um duelo mudo, um teste de paciência, para ver quem cederia primeiro.Sob aquele olhar afiado e cortante, Íris tentou ignorá-lo, mas era impossível não sentir o coração acelerar. Ela preferia quando as coisas eram diretas. Se ele tinha algo a perguntar, que perguntass
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