Lahat ng Kabanata ng Sim! Me Casei Com Irmão Do Ex: Kabanata 531 - Kabanata 540

Lorena sabia que Leandro nunca teve pudor, sempre foi descarado, mas ainda havia algum limite. Hoje ele tinha passado de todos. Talvez antes só tivesse fingido, e agora, depois dela ter dado umas respostas atravessadas, ele parou de disfarçar. Esse sim era o verdadeiro Leandro.— Sr. Leandro, ter como grande ambição virar garoto de programa é realmente admirável. Com essa aparência e porte físico, você poderia ter muito sucesso nesse ramo. Já vou até te desejar uma carreira brilhante.Leandro não suportava que ela usasse aquele tom frio e afiado das negociações também contra ele. Continuou sem vergonha nenhuma:— Pensa bem, Sra. Lorena. Não é como se nunca tivesse acontecido. Não confia na minha técnica? Lembra da nossa vez? Conta aí, quantas vezes você chegou numa só noite?Lorena pegou um pacote de guardanapos e tacou na cara dele:— Sr. Leandro, será que dá pra ter um mínimo de vergonha na cara?— Eu só estou atendendo ao seu gosto. Por que se irritar? Aquele garotinho que te fez ch

— Como assim não pode? Aprende com o Sr. Dante, esse sim tem caráter. Ninguém é tão língua solta e sem vergonha como você. — Lorena aproveitou que Leandro ficou pasmo e o empurrou para fora, quase fechando a porta na cara dele.Leandro se apoiou no batente e soltou um falso “ai”:— Me machucou, viu?Lorena preferiu calar.— Ainda tô aqui na porta. Se você bater e acertar minha cabeça, cuidado pra eu não ficar paralítico e ter que te processar pro resto da vida.— Mas não acertei, né? — Ela o encarou e sorriu. — Sr. Leandro, como já combinamos, pode ir.Dessa vez ele, não se sabe por quê, resolveu obedecer. Nada de insistência.— Tá bom, eu cumpro minha palavra.— Então por que não vai logo?— É que eu não queria me despedir da minha vizinha sem dar mais uma olhada.Lorena quase rolou os olhos.— Um, dois, três...Ele mandou um beijo no ar rapidinho e, finalmente, foi embora.A porta se fechou com força. O sorriso no rosto de Leandro congelou.Não dava pra entender. Luana era a mais dif

Dante olhou para ela, o olhar carregado de uma irritação que não era de raiva, mas sim de provocação. Segurou o queixo dela e a beijou com força, de forma possessiva.Luana tentou se afastar, mas os lábios dele a acompanharam sem trégua, cheios de desejo de domínio.Quando finalmente conseguiu escapar, ele ainda mantinha a boca entreaberta, como se não tivesse se saciado.Ela respirava ofegante, empurrando o Dante de repente tão diferente do que estava acostumada:— Eu já entendi. Entendi muito bem.O olhar dele era tão profundo que parecia querer devorá-la inteira. Luana não ousava encarar diretamente aqueles olhos cheios de agressividade, porque a mudança era grande demais, perigosa demais. O homem sempre frio, arrogante e inatingível, agora parecia uma fera prestes a atacá-la.— Quer que eu te faça sentir ainda mais? Quer experimentar? — Disse ele.O rosto dela corou.— Já passou do limite. Sr. Dante, vá trocar de roupa, seu cabelo ainda está pingando.— Já sou seu namorado, e você

Dante, desde pequeno, tinha se acostumado a ficar sozinho, e quanto mais crescia, mais detestava a aproximação e o toque de qualquer pessoa. Se alguém se aproximava a menos de um metro, ele sentia uma repulsa e uma vigilância extremas. Por isso, o calor de um abraço íntimo era realmente algo que ele estava experimentando pela primeira vez.Ele nunca tinha imaginado que estar com Luana seria algo tão bom, tão bom que não conseguia nem descrever. Só de pensar que no mundo inteiro apenas ela conseguia lhe dar essa sensação, Dante já sentia um amor imenso por ela.Bastava que Luana estivesse ali, sem precisar fazer nada, que já era o suficiente para amá-la profundamente.Justamente por isso, Dante percebeu com clareza que, até agora, sua vida tinha sido de fato solitária e vazia. Como estava acostumado, achava que era normal. Mas agora tudo estava diferente, ele largava aquela repulsa instintiva pelos outros e a abraçava com força, sentindo como era bom ter alguém quente em seus braços.A

Ainda preocupado com o fato de ela ter vomitado, Dante temia que o estômago dela ainda estivesse incomodado.Luana não conseguiu escapar, então apenas segurou a mão dele que estava sobre ela.A pele do braço era firme e lisa, o toque surpreendentemente agradável.— Te tocar assim, o que você sente? — Perguntou ela, curiosa.Dante, colado ao pescoço dela, respondeu:— Gosto muito.Animada com o encorajamento, ela continuou explorando.Ele tinha muita força, e bastava contrair levemente para os músculos ficarem duros como pedra, quando relaxava, ficavam um pouco mais macios, mas ainda sólidos.O treino constante mantinha o percentual de gordura baixíssimo, o que resultava nesse corpo forte e ao mesmo tempo estético. Na cintura não havia um grama de sobra, dava para perceber só de olhar.Luana foi deslizando devagar até chegar ao pulso dele, querendo segurar a palma da mão dele para dormir.Ao passar pelo pulso, sentiu uma linha fina e comprida, levemente elevada.Não era muito visível, m