All Chapters of A Irmã de Consideração do Meu Noivo Roubou Meu Vestido: Chapter 1 - Chapter 8

A expressão "irmã de consideração" já era confusa por si só, e se o Eduardo não me desse uma explicação convincente, eu não teria como prosseguir com aquele noivado.Mas Eduardo respondeu friamente:— Quem é você? Minha relação com Isabela Farias não tem nada a ver com uma estranha.Eu ia me apresentar como sua noiva, mas ele desligou na minha cara.Fiquei furiosa: como Eduardo Monteiro sequer salvou meu contato?Enquanto isso, Isabela ria com prazer:— Sua idiota! Acha que conseguir o número de contato vai te aproximar dele? Que ilusão! — Ela olhou para mim com desprezo: — Até os faxineiros do Grupo Monteiro vestem melhor que você.Normalmente, não ligo para esse tipo de coisa, mas hoje ela conseguiu me irritar de verdade. Levei o vestido diretamente ao caixa para pagar.A vendedora olhou para mim, hesitante e disse: — Senhorita, aqui sempre dá prioridade aos membros.Isabela não conseguiu conter um sorriso de satisfação, tirando um cartão de membro dourado da bolsa e jogando-o no b

Minha mãe me disse que, para conseguir se aproximar da nossa família, o pai dele teve que se esforçar muito. Com certeza, ele não sairia ileso se soubesse que o filho estragou o noivado.Pensando nisso, eu me senti um pouco aliviada e decidi que não valia a pena discutir mais com aquelas idiotas. Virei-me para sair.Apesar de tudo, Isabela persistiu. Confiando no apoio que tinha, ela bloqueou meu caminho mais uma vez..— Sua idiota, nem pense em fugir! Você roubou meu vestido e ainda me bateu, ainda não acertei as contas com você!Olhei para ela com desprezo:— E como você quer acertar essas contas?Isabela achou que eu tinha medo e levantou a mão para me bater:— Claro que vou bater até ficar satisfeita!Segurei seu pulso com uma mão e, com a outra, dei um tapa seco nela.Ela olhou para mim incredulamente e gritou:— Sua idiota! Você ousa me bater…Rebati com outro tapa, e perguntei friamente:— Agora está satisfeita?Dois tapas foram suficientes para destruir a arrogância de Isabela,

Eu nunca fui do tipo que retribui o mal com bondade, e a Isabela me afrontou de uma forma que não podia simplesmente deixar passar.Fixei meu olhar nela e, primeiro, dei várias bofetadas seguidas, liberando a raiva que queimava dentro de mim.Depois, peguei o cortador de unhas que ela tinha usado para arranhar meu rosto e fui me aproximando lentamente do rosto dela.Isabela tremeu toda, apavorada:— Você… se você mexer no meu rosto, eu juro que vou lutar até o fim…Eu não hesitei e arranhei de uma vez.Ela gritou com uma dor aguda, e rapidamente uma marca sangrenta se abriu na lateral do rosto.Mais uma vez eu arranhei, e repeti algumas vezes. Em pouco tempo, o rosto dela já estava irreconhecível, parecendo o de um porco.Ela estava imobilizada pelos seguranças, sem conseguir fazer nada, só podia emitir gemidos miseráveis e desamparados.— Ah… meu rosto… meu rosto está destruído…Realmente, somente aquele que carrega a ferida conhece a dor. Quando ela tentou me desfigurar, deveria ter

Ele apontou para mim:— Foi ela! Me trancou na cela, não me deixava dormir e ainda me dava comida podre!Um sorriso se formou no meu rosto:— Mas mesmo comida podre, Eduardo, você comia com tanto gosto, não é?O potencial humano era realmente infinito. Todos os dias eu só dava a eles uma refeição de arroz frio e estragado.No começo, Eduardo ainda reclamava, dizendo que era o CEO do Grupo Monteiro, e que mesmo morrendo de fome, jamais comeria aquilo.Mas depois de três dias sem comer, diante da sobrevivência, tudo deixou de importar. O arroz frio e podre foi disputado e devorado até o último grão.Eduardo me olhou com ódio:— Sua mulher venenosa! Agora que meu pai veio me salvar e seu fim chegou…Deus é justo: ele dá algo e tira outra coisa. Claramente, Ele trocou a inteligência de Eduardo pela aparência.Antes que ele pudesse continuar com ameaças, Antônio bateu em seu ombro:— Desgraçado, quer me matar de raiva? Ajoelhe-se e peça desculpas à Senhorita Camila agora!Eduardo olhou par