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Capítulo 134
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Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 471
— Está bem...A enfermeira fingia estar ocupada com o trabalho à sua frente, mas os olhos, de tempos em tempos, se voltavam na direção de Alexandre e Kayra.Clara disse que Alexandre já tinha trinta e cinco anos, mas, naquele momento, ela achava que ele não aparentava nem um pouco essa idade. Sua silhueta era esguia e imponente, os traços do rosto bem definidos, e o corpo inteiro exalava uma aura limpa e leve, sem qualquer sinal da gordura típica de um homem de meia-idade. Não importava onde estivesse, sempre chamava atenção.A enfermeira pensava no próprio namorado. Eles estavam juntos havia três anos e, nesse tempo, ele tinha engordado mais de dez quilos. Ela já tinha o incentivado a cuidar do corpo, a fazer exercícios, mas ele continuava imóvel, justificando com naturalidade que já tinha namorada, então não precisava mais ser bonito, como se ela merecesse, por obrigação, ter um namorado gordo e feio.Ele nem conseguia ter disciplina para cuidar do próprio corpo, a enfermeira já não
Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 470
A enfermeira levantou levemente os cantos da boca, exibindo um sorriso satisfeito, e respondeu com firmeza:— Está bem.Malena entrou em pânico ao ver aquilo. De forma alguma ela aceitaria ficar no corredor, com tantas pessoas passando e olhando, sem conseguir dormir direito à noite e completamente sem privacidade.— N-não, eu não vou me mudar! — Recuou rapidamente, lançou um olhar feroz para Raíssa e se virou para ir embora, como se temesse que Raíssa fosse atrás dela.Somente quando ela sumiu de vista o olhar frio de Raíssa se desfez.A enfermeira continuava observando ela.Raíssa suspirou:— Desculpe, estou causando transtornos para vocês.A enfermeira, é claro, não ousou dizer nada e apenas acenou com a mão:— Não, imagina.— Não precisam se preocupar comigo. Se ela voltar a mandar vocês fazerem coisas absurdas ou fizer exigências descabidas, podem ignorá-la. Ou chamem diretamente os seguranças.A enfermeira jamais imaginou que Raíssa teria coragem de agir daquela forma com os próp
Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 469
Logo em seguida, chegou mais um áudio. Raíssa achou que fosse Kayra novamente, mas, para sua surpresa, a voz grave de Alexandre soou:— Esposa querida, você trabalhou muito hoje.Raíssa segurou o botão de áudio e respondeu, manhosa:— A esposa não está cansada, quem se cansou foi o marido.O tom entre o casal era doce e carinhoso. Com o celular na mão, Raíssa retornou ao setor médico. Assim que entrou, escutou a voz de Malena.— Por que não nos colocam em um quarto particular? Aquele velho da cama ao lado fede demais. Vai saber que tipo de doença ele tem... E se a gente acabar pegando também, hein? Nós também estamos pagando! Por que os outros podem ficar em quarto individual e a gente não? Você sabe quem eu sou? A médica do seu setor, a Dra. Raíssa, é minha filha. Chama ela aqui, vou pedir que resolva isso agora!A enfermeira respondeu com um tom contido, tentando manter a calma apesar do aborrecimento:— Senhora, não é que eu não queira liberar um quarto. É que os quartos particular
Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 468
— Onde ela está? Se ficou sabendo que fui hospitalizado, por que não veio me ver? — Disse Bryan, irritado.— Agora ela é médica num grande hospital, está ocupada fazendo cirurgia, não tem tempo para se preocupar com você. — Disse Malena em tom sarcástico. O olhar dela passou pelo senhor da cama ao lado, e seus olhos brilharam de repente. — Agora temos outro status, não precisamos dividir o quarto com esse tipo de gente fedorenta. Vou pedir para mudarem a gente para um quarto particular.Nesse momento, sons vieram da varanda.— Vai, ataca! Você não sabe jogar, idiota! Falei para avançar e você ficou parado! Sai da frente!Malena ouviu os gritos e abriu a porta da varanda.Lá estava Pietro, sentado com fones de ouvido, os dedos deslizando freneticamente pela tela do celular, completamente vidrado no jogo.Malena tinha pedido ajuda para que ele cuidasse de Bryan, mas desde o início Pietro ficou na varanda jogando, sem sequer servir um copo d'água para o pai.Ao ver Pietro naquele estado q
Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 467
— Então, e o lixo do quarto do seu pai...— Se vira você. — Respondeu Raíssa com frieza, saindo da ala hospitalar.— Você aí.O rosto de Malena se contorceu de raiva. Ao notar que várias enfermeiras no posto de enfermagem a observavam, se sentiu humilhada. Com agressividade, gritou para elas:— Estão olhando o quê? Vão logo mandar alguém limpar o nosso quarto! — Depois de dizer isso, foi embora furiosa na direção do quarto.As enfermeiras se entreolharam, confusas.— Nunca imaginei que o paciente do leito 17 fosse parente da Dra. Raíssa.— Ai, que péssimo. Acabei de falar mal deles na frente da Dra. Raíssa. Será que ela ficou brava?— Quem diria que a Dra. Raíssa, uma pessoa tão gentil, teria uma família tão esquisita.— Pelo jeito, a relação dela com a família não é boa.— Se fossem próximos, a Dra. Raíssa saberia que o pai dela estava internado. Pelo jeito que a mãe dela se comportou agora há pouco, também parecia não ter ideia de que a Raíssa tinha voltado ao país.— Agora que sabem
Paixão Proibida: O Professor e a Esposa Delicada Capítulo 466
Raíssa nunca imaginou que voltaria a ver Malena em uma situação como aquela e, ao vê-la, parecia que ela havia envelhecido pelo menos uns cinco ou seis anos.Desde que Alexandre pagou duzentos mil para libertar Raíssa da família Freitas, ela nunca mais teve contato com nenhum deles. Malena, por outro lado, ocasionalmente ainda ligava para importuná-la, mas Raíssa sempre desligava na hora. Depois que tinha viajado para o exterior, os contatos cessaram por completo.Agora, ao reencontrá-la, Raíssa percebeu que aquele ar autoritário e rude de Malena não diminuía com a idade, pelo contrário, parecia até mais acentuado.Raíssa teve um pressentimento incômodo de que sua vida tranquila estava prestes a ser perturbada.Assim que confirmou que a pessoa à sua frente era mesmo Raíssa, Malena se aproximou, radiante:— Quando foi que você voltou ao país? Por que não avisou ninguém da família que estava de volta? — Ela a examinou dos pés à cabeça e, ao notar o jaleco branco com o emblema do Hospita
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