Quando entrou no carro, Igor, à frente, estava cheio de remorso:— Desculpe, Sra. Patrícia, foi tudo minha culpa, só tenho a culpa nisso!— Não é sua culpa, você também é uma vítima. Como está se sentindo? — Patrícia perguntou, demonstrando preocupação.Igor realmente havia sido afetado por causa dela, afinal, ele levou um golpe na cabeça que o fez sofrer uma leve concussão. A família Santana queria que ele descansasse, mas ele se sentia culpado e, ao saber que ela voltaria ao trabalho, pediu para assumir a responsabilidade de levá-la e trazê-la, além de informar qualquer deslocamento.— Estou bem, Sra. Patrícia, sou forte, já estou bem melhor! — Igor respondeu, forçando um sorriso.— Que bom.Patrícia acenou com a cabeça e começou a se deixar levar pelo cansaço, adormecendo lentamente no banco do carro.A noite estava tranquila e, em menos de 20 minutos, já estavam na porta da mansão.Patrícia estava tão exausta que mal conseguia mover um dedo, mas ainda assim teve que fazer um esforç
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