Na manhã seguinte, Helena foi despertada pelo toque insistente do celular. Ainda meio adormecida, ela atendeu, a voz carregada de sono e irritação: — Alô? Quem é? — Helena, você precisa vir ao hospital ver o Leonardo. — A voz de Felipe, do outro lado da linha, era urgente e preocupada. — Você sabia que ele quase morreu? Ao ouvir o nome de Leonardo, Helena sentiu a irritação crescer. Só de lembrar dos acontecimentos da noite anterior, ela já estava cansada. Não tinha dormido o suficiente, e agora Felipe a acordava para falar de Leonardo. Sentindo o sangue ferver, Helena respondeu com impaciência: — Se ele morrer, você cuida do enterro. Quando fizerem o velório, me avisa. Em consideração ao que tivemos no passado, eu mando o maior buquê de flores. Antes que Felipe pudesse reagir do outro lado da linha, Helena encerrou a chamada sem hesitar e colocou o celular no modo silencioso. Ao lado dela, Gabriel acordou com a movimentação. Ele apertou Helena contra si, envolvendo-a e
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