As ações do Grupo Carvalho despencaram, e o valor de mercado caiu pela metade. Os acionistas reclamavam sem parar.Olavo pensou muito e, no fim, decidiu procurar Isadora. Essa era sua última chance. Se ela não o perdoasse, ele realmente estava acabado.Ele chegou ao escritório de Isadora — que já fora seu, mas agora se sentia um estranho, um intruso.Isadora estava sentada à mesa, olhando documentos, tranquila e confiante, como se tivesse tudo sob controle.— Isadora. — Olavo chamou, com a voz rouca.Ela levantou os olhos e olhou para ele sem emoção. Perguntou, com indiferença:— O que você quer?Ele tentou parecer calmo:— Vim... conversar com você.— Conversar?Isadora riu com desdém:— O que ainda temos para conversar?Ele baixou a cabeça, arrependido:— Eu sei, eu errei com você. Mas já reconheci meus erros, já paguei o preço. Você não pode... me perdoar?Isadora não conseguiu segurar a risada:— Perdoar você? Olavo, você acha que um simples ‘desculpa’ vai apagar tudo que você me f
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