Luana voltou a olhar para Dante. No seu campo de visão, continuava vendo apenas aquele perfil bonito e austero.Mas, debaixo da toalha, a situação era outra. Quando ela tentou soltar a mão, ele a segurou de novo, invertendo a posição. Antes a palma dele cobria o dorso da mão dela, agora era palma contra palma.Com a palma cobrindo a dela, ele foi encaixando, um a um, seus dedos longos e marcados entre os dela, entrelaçando as mãos com firmeza. O calor da mão dele contra a sua era tão intenso que Luana sentiu como se estivesse queimando por dentro.Os dedos de Luana se contraíram levemente, e ele, achando que ela queria escapar, apertou com mais força, prendendo-a sem deixar qualquer espaço. Era uma atitude firme, dominadora, exatamente como a aura naturalmente impositiva dele.Lorena pensava o mesmo que Luana, por educação, pelo menos um brinde deveria ser retribuído ao Sr. Breno e à Sra. Sheila. Mas, vendo Luana completamente imóvel, percebeu que ela claramente não tinha essa intenção
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