O rosto antes tranquilo de Lorenzo se fechou de repente. Sua expressão escureceu, e seus olhos lançaram um olhar perigoso enquanto ele dizia: — O que é verdadeiro ou boato, eu sei distinguir. Não precisa se preocupar com isso. Ícaro, sem dar espaço para ele se defender, rebateu com agressividade: — É mesmo? Se soubesse de verdade, não teria se metido naquela situação ridícula. — Está tentando me provocar? — Lorenzo respondeu, com a mandíbula tensa e o tom de voz mais frio. — Não ultrapasse os limites. Do meu ponto de vista, eu podia ver que Lorenzo estava cerrando os dentes com força. Parecia que, a qualquer momento, ele iria perder o controle. Porém, Ícaro não se intimidou. Pelo contrário, ele riu, com um tom de provocação ainda mais evidente. — Digo o mesmo para você. Não ultrapasse os limites. Percebendo que o clima estava prestes a explodir, eu me apressei em intervir. — Sr. Lorenzo, muito obrigada pelo seu paletó. Sr. Ícaro, o senhor ainda tem convidados importan
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