— Você deveria dormir. — Ele deu uma risadinha baixa, deitou-se ao meu lado, envolvendo minha cintura com o braço, com muito cuidado para não tocar nas minhas feridas, e me puxou para perto. — Está bom, vou dormir com você. Meus ferimentos estavam melhorando, mas Ricardo ainda não me deixava sair de casa.— Embora Tiago tenha sido preso, a família Assis ainda está por trás dele. Não me sinto seguro., fico preocupado. — Ele apertava meu pulso, acariciando as marcas que ainda restavam, com um brilho de preocupação nos olhos.Balancei a cabeça, resignada.— Você não vai me prender aqui para sempre, vai?De repente, ele abaixou a cabeça e mordeu minha orelha.— Se eu pudesse, eu realmente esconderia você de todos, para que ninguém mais pudesse te ver. — Disse com a voz baixa e rouca.O súbito desejo possessivo dele acelerou meu coração, mas ainda assim eu resolvi provocá-lo.— Sr. Ricardo, isso é cárcere privado. Ele riu baixinho, os dedos deslizaram pelos meus cabelos, seguraram a minha
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