Mulheres do tipo pura e inocente também não eram novidade para ele, mas nenhuma se comparava a Luiza. Naquela noite, ela usava um vestido verde escuro de corte simples. Entre as filhas da elite presentes, sua roupa não era nada chamativa, até poderia ser considerada comum. Mas, seu corpo e aquele rosto... Esses, sim, eram um convite à perdição. Ronaldo lambeu os dentes com um sorriso malicioso. — Essa sua cintura e esse quadril... aposto que são uma delícia de tocar. — Então toca. — Luiza, por algum motivo, relaxou a postura. Encostou-se preguiçosamente na parede e, com um sorriso nos lábios, comentou. — Acha que o Gustavo, sabendo disso, cortaria sua mão esquerda ou a direita? O medo de Ronaldo por Gustavo era algo instintivo, quase visceral. Só de ouvir o nome do primo, ele recuou ligeiramente, desconfortável. Logo, no entanto, ele recuperou o tom despreocupado e provocou: — Acha que sou idiota? Desde aquela última festa de família, você e ele não têm mais contato, né
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