Já que tudo tinha acontecido, eu também não tinha intenção de esconder.Depois que virei adulta, minhas partes íntimas coçavam todas as noites, a ponto de eu perder o sono. Usei os dedos, lápis, pepino…Mas nada, absolutamente nada, conseguia satisfazer aquele desejo pulsante.Não foi por falta de tentar com homens da cidade, mas bastava eles baixarem as calças para eu recusar na hora.Aquele tamanho simplesmente não dava conta do que eu precisava.Aí, um dia, ouvi uma amiga comentar que os homens do interior eram muito mais talentosos.Desde então, os protagonistas dos meus sonhos passaram a ser agricultores fortes e vigorosos.O que Matheus enterrava dentro de mim ficava cada vez maior e mais quente. Soltei suspiros entrecortados e, num impulso, levei um dedo dele à minha boca.— Você tá muito duro.— Mesmo que doa, aguenta. — Matheus afundou o quadril, movendo-se com uma rapidez quase mecânica.Os músculos do abdômen dele passavam e repassavam diante dos meus olhos, tensos, definido
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