Britt Robertson Dylan O'brien

Gustavo e Anabela viviam em constante conflito desde a infância, transformando qualquer encontro em motivo de briga. Naquele ano, entre todas as famílias tradicionais do círculo social, apenas eles dois restavam como candidatos adequados para um casamento arranjado. Gustavo jurou que jamais se casaria com Anabela, nem que a morte o levasse antes. Despertando súbito interesse pela provocação, Anabela sorriu e declarou: — Então o casamento está decidido. Agora só você precisa morrer logo. No dia da cerimônia, Gustavo espalhou dezenas de galinhas pelo local, determinado a humilhá-la perante todos os convidados. Ela manteve a expressão impassível, pegou uma das aves e começou a chamá-la de marido. A vontade de Gustavo de continuar provocando-a desapareceu por completo. Observando Anabela, que insistia em se casar com ele apesar de tudo, Gustavo sussurrou com desprezo: — Você vai se arrepender. Três anos depois, Anabela flagrou Gustavo traindo pela nonagésima nona vez. Só então ela compreendeu o verdadeiro significado das palavras dele sobre arrependimento.

A queridinha de infância do meu marido, a doce e intocável Carla, sofreu queimaduras com água fervente. E, como castigo pelo que ele acreditava que eu tinha feito... Ele me trancou viva dentro de uma câmara de vapor, pequena demais pra eu sequer me mexer. Aumentou o fogo ao máximo. — A dor que a Carla sentiu, você vai sentir mil vezes pior! — Ele gritou, com os olhos cheios de ódio. Presa naquele espaço sufocante, o ar ficou pesado, quase impossível de respirar. O calor queimava por dentro, como se estivesse me cozinhando viva. Eu chorava, implorava por piedade: — Eu vou morrer! Por favor, me tira daqui! Mas ele... Ele apenas segurou Carla nos braços e saiu sem olhar pra trás. — Fica tranquila. Você não vai morrer... Mas só assim vai entender o que ela passou. Meus gritos de desespero ecoavam abafados dentro da câmara. A água borbulhava sob meus pés, lançando respingos ferventes contra minha pele. A dor era insuportável. Minha voz foi sumindo... Engolida pelo calor. Enquanto isso, ele curtia uma viagem internacional com Carla, sorrindo como se nada tivesse acontecido. Uma semana depois, ao voltar, lembrou de mim como quem se lembra de uma encomenda esquecida: — Aquela vagabunda já deve ter aprendido a lição. Podem soltá-la. O que ele não sabia... É que dentro daquela câmara abafada, onde a água já tinha secado e o vapor cessado, o que restava de mim... Já estava sendo devorado por vermes.

“Don’t tell me that meeting the man who slept with me at the whiskey library was all a part of your brilliant plan to Control me, my family, and my father's properties?” she throws the question at me. “It was not all a part of my plan” I try to defend. “If you knew something about the stranger at the whiskey library, why didn't you just tell me?” she asks, looking at me dead in the eyes with her Hazel eyes piercing deep into my soul. “Why did you bind me to an arranged marriage with you and accept my baby as yours when the Queen tried to throw me out as if you were doing me a favour?” she yells. “What was the aim behind your notion of false sacrifice?” she continues with her series of questions. “I know that you may not believe me right now, but I can swear on my life that the whole episode at the whiskey library was not part of the plan,” I try to explain even though I know that I sound really stupid saying that “So there was a plan,” she asks, wearing a smile that is loaded like a gun. “Can you please listen to me,” I plead. “Listen to you?” she scoffs. “Just because you are the billionaire crown prince of Orion you killed my father, then You set me up as the prime suspect in the murder case, blackmailed me to be around you or you exposed my identity as the legitimate daughter of Dylan Grayson and now I am stumbling on the secret that the stranger that I had a one night stand with at the whiskey library was all a part of your brilliant plan to get me entangled with you?” she scoffs in disdain

No aniversário da nossa União, minhas pernas envolviam meu Alfa, Adrian, enquanto compartilhávamos um beijo profundo. Meus dedos roçaram o bolso secreto do meu vestido de seda, e minha mão se apertou ao redor do teste de gravidez que eu havia escondido ali. Sentia o leve pulsar de uma nova vida dentro de mim, planejando dar a ele essa surpresa como o final perfeito da nossa noite. Foi então que o Beta de Adrian, Ethan, falou em tom baixo e provocador, usando a Língua Antiga. — Alfa, aquela sua cunhadinha... a loba recém-amadurecida, Zoe. Qual foi o gosto dela? A risada baixa e sugestiva de Adrian chegou aos meus ouvidos, discreta, mas perfeitamente clara. Ele respondeu na mesma língua ancestral. — Sabe aquela pimenta fresquinha? Ardida, com um toque picante de verdade. A palma da mão dele ainda acariciava minha cintura, mas seu olhar já havia se desviado para outro lugar. — Só mantém isso em segredo. Se minha Luna descobrir, acabou tudo. Os outros Betas soltaram risadinhas cúmplices, erguendo seus copos em uma promessa silenciosa de guardar seu segredo. Mas um frio me invadiu, e minha loba interior ficou imóvel, como se tivesse morrido. Ele não sabia que eu havia estudado a Língua Antiga para minha pesquisa sobre trauma em lobisomens. Eu entendia cada palavra. Contive minhas lágrimas, forçando-me a parecer inabalável, mantendo a compostura esperada de uma Luna. Em vez de confrontá-lo, enviei uma mensagem magicamente protegida à Anciã Slone da Associação de Curandeiros Lobisomens, aceitando o convite que ela havia me estendido. Em três dias, eu me juntaria a um programa seguro de reabilitação para lobisomens como sua nova Terapeuta-Chefe e desapareceria do mundo de Adrian para sempre.

Antes de completar dezoito anos, eu era a adorada princesa da família Moretti. Tudo mudou no meu décimo oitavo aniversário, quando meu pai trouxe para casa uma garota órfã chamada Carina. — Ela precisa de um lar. — Disse meu pai. — Você cuidará dela, como uma irmã. A partir daquele momento, nada foi igual. Meu irmão, que antes me adorava, tornou-se frio e distante. E meu noivo... o amor dele por mim parecia se reduzir pela metade da noite para o dia. A família elogiava Carina por ser dócil e obediente, chamando-a de uma filha muito melhor do que eu, sua própria carne e sangue. Depois de muito ser deixada de lado por Carina, finalmente desabei e segurei a manga do meu pai. — O sangue não significa nada? — Perguntei. A fúria do meu pai se acendeu. Ele abrigou Carina em lágrimas atrás dele, e diante de toda a família, deu-me um tapa no rosto. — Seu desperdício egoísta. Eu devia nunca ter tido você. — Você traz vergonha a esta família. — A voz do meu irmão Marco soou fria como uma lâmina. — Saia. E meu noivo, Vincent, olhou para mim com desapontamento: — Se ao menos eu estivesse noivo da Carina desde o início. Eles achavam que eu me curvaria aos pés deles, como sempre fizera. Mas não disse uma palavra; apenas fui até o cofre da família, retirei os documentos oficiais e risquei meu nome com um único traço. Tirei o anel de noivado do dedo e o coloquei sobre a mesa. Dei a Carina tudo aquilo que eles achavam que eu não merecia. Afinal, eu tinha apenas mais vinte e quatro horas de vida. Mas eles não faziam ideia, naquele momento, de que — em meio às ruínas da família Moretti — um dia se ajoelhariam na chuva implorando pelo meu retorno.

When it comes to protecting her family, she is ready to do any thing even lay down her life for them. What happens when in order to keep her love ones safe she need to get married and get pregnant before the years run out? What would be her fate when the man she got married to swore not to have children? Would the very sacrifice she made for her family send them to their ruins?

Betrayed by blood. Saved by fate. Bound by a fire no exile can extinguish. After being wrongly accused of murder and cast into exile, a weak she-wolf must navigate a world where danger waits behind every tree—and love burns where she least expects it. Mira has spent her life overlooked, dismissed as a burden despite the quiet strength she carries within. But when the head chief of her pack is murdered and the blame falls on her, Mira is stripped of her home, her name, and her future. Cast out into the wilderness, she prepares to die alone—until fate leads her to the border of a strange new pack. There, Mira is rescued by a bold girl and her quiet friend, Elric—a sword-wielding warrior raised among humans, who carries secrets behind his cold gaze. Forced to prove herself through brutal trials, Mira begins to rise in a way no one expected. But Elric sees something in her—something fierce and unclaimed. And though they clash at first, a hidden fire begins to kindle between them. When war arrives at the new pack’s doorstep, Mira and Elric fight side by side. As steel meets fang, Mira realizes Elric isn’t just human—he may be the key to unraveling the conspiracy behind her exile. And when a nearly stolen kiss threatens to change everything, Mira is left questioning who she really is—and what she’s truly capable of becoming. In a world where wolves follow strength, and secrets can kill, Mira must embrace the fire inside her or be silenced forever. After all, exile wasn't the end of her story. It was only the beginning.

Selene, the first daughter of the Moon Goddess is restless with her immortal existence. She is drawn to the Harvest, the annual meeting of the world's werewolf packs where circumstances bring her face to face with Aiden, the handsome future Alpha of the Druid Pack. What fate has in store for this pair will change the shape of both their worlds. Will their predestined love be worth the fight?

She was forced to leave her home, her husband and her love. She was forced to become a servant of the gods, because her womb had refused to stop giving birth to twin babies. But now, the very thing that drove her from her home, has become the very thing that is putting a smile on her face. The Battle line has been drawn, she must save every twin baby or guilt will drive her into insanity.

Samantha is tall black wolf with white paws next in line to be Alpha of her pack. Thomas is a vampire with brown hair who's next in line to be heir to the coven. What happens when these two misguides souls meet. Sam was sitting on the fountain, tired of her mom bossing her around like she had to set the right example for the pack as the next heir. She found a rock and threw it hard without paying attention to where she threw it. Thomas was walking away from the coven he grew up in; he didn't want anything to do with this life anymore and live on his own. Kim was the only vampire he wanted and now she's dead and he was being forced to marry the daughter of the coven leader his family was at war with to create a peace treaty. He still remembered that day when the coven came back from the recent battle and she wasn't there and he waited for days, refusing to eat. Then by sunset on the fifth day since the battle, he was told that she died bravely in battle defending the coven. Thomas started crying at the memory as fresh grief racked him when he was hit with a rock. He looked around and saw that he came farther than he intended, almost into the werewolf territory like his feet were leading him. He cried out in pain and looked in the direction the rock came from. That's when he first saw her someone so beautiful, he couldn’t believe he was falling in love again. Before he realized it, his feet were moving on their own towards this stranger. Sam looked up when she heard someone cry out in pain after she threw the rock, she saw