Todo Clapping

Las drogas desaparecieron durante una de las transacciones de nuestra familia, y todos sabían que era culpa de mi media hermana, Emily. Actualmente, nuestros rivales exigían que les enviáramos a alguien para ellos mantenerlo cautivo hasta que se pagara la deuda, por lo que mi prometido y mi familia, estuvieron de acuerdo en que debía ser yo. —Emily ya se lastimó en la misión. Tú eres más fuerte, por tanto, puedes aguantar mientras encontramos una solución —dijo él. Yo sabía que aquel momento llegaría, así que firmé mi nombre. En cinco días, me iban a enviar lejos, por eso decidí que no importaba lo que pasara, si vivía o moría, ya había terminado con mi familia y mi prometido. En esos últimos días, di todo lo que tenía. ¿El casino? Para mi media hermana, que siempre lo había mirado con envidia. ¿Mi cuenta corriente? Para mi padre, que nunca perdía la oportunidad de recordarme lo inútil que era. ¿El anillo de compromiso? De vuelta a ese hombre que era tan falso. Ellos no notaron nada raro, solo sonrieron, contentos por lo atenta que había sido repentinamente. ¿Seguirían sonriendo así cuando se dieran cuenta de que me fui para siempre y de que su frágil Emily sería su perdición? ¿Seguirían estando tan contentos?

Un par de días antes del Año Nuevo, Diego —mi novio— decidió irse a la playa con su asistente. Yo no dije nada. No lloré, no grité, no hice escándalo. Incluso lo ayudé a empacar, con todo el cariño del mundo. ¿Y él qué hizo? Se burló. Me dijo que, ahora que estaba embarazada, por fin había aprendido a comportarme. Apenas se fue, me fui directo a abortar. En mi vida pasada, había intentado retenerlo con ese bebé. Y lo había logrado: él no se había marchado. Al final, su asistente había ido sola a la playa, y ahí la habían matado de una forma brutal. Diego siempre fingía que nada le afectaba. Siempre con esa cara tranquila, como si todo le diera igual. Pero, cuando estaba a punto de dar a luz, fue él quien me abrió el vientre con sus propias manos. Apretó con fuerza… hasta que asesinó a mi hijo. Y fue en ese momento cuando lo entendí todo: siempre me había despreciado, y desde la muerte de aquella mujer… me odiaba sin medida. Por eso, ahora, que había vuelto a nacer, pensaba dejarlo sin nada.

Era meu aniversário. Eu achei que ele fosse me levar à praia para ver os fogos de artifício, mas ele levou outra mulher e a filha dela. — A Bruna tem uma filha, não é fácil para ela. Seja compreensível. Ela não conhece o caminho e tem muita bagagem. Vou levá-las ao hotel primeiro. — Ele falou isso com a maior leveza, como se estivesse explicando algo trivial. Era justamente essa leveza que fazia até mesmo a minha raiva parecer exagerada. Ele colocou as duas no carro, colocou pessoalmente o cinto de segurança da criança e, sorrindo para mim, disse: — Eu já volto, não fica imaginando coisa. Fiquei parada à beira da estrada, vendo eles partirem como se fossem uma família de verdade. A noite caiu, e a brisa do mar estava gelada. Eu ainda estava esperando, até que um vídeo da Bruna apareceu na minha tela. Ele estava abraçando a filha dela, na praia, assistindo à queima de fogos. Aquela cena era a surpresa que eu mesma tinha preparado para o meu aniversário. Nos comentários, só tinha: [São perfeitos juntos, uma família tão feliz] Alguém perguntou por que ele não tinha ido me buscar. Ele sorriu e respondeu: [A Camila tem bom temperamento, ela não vai se irritar] Naquele instante, meu bolo virou uma poça de glacê derretido. No fundo, ele nunca foi verdadeiramente cruel, ele só me tinha por garantida, como se eu o fosse esperar para sempre. Mas ser ignorada com delicadeza por tanto tempo esfriou meu coração. As ondas quebravam na costa, uma após a outra, e com elas se quebravam também as minhas últimas ilusões. Desta vez, eu não vou mais esperar ele voltar.

Eu, Glória Gomes, morri no dia em que recebi o Prêmio de Ouro Global de Doutorado em Medicina. Três horas após minha morte, meus pais, meu irmão mais velho e meu noivo voltaram para casa, logo depois de encerrarem a festa de dezesseis anos da minha irmã. Enquanto minha irmã postava nas redes sociais uma foto de toda a família comemorando seu aniversário, eu estava deitada em uma poça de sangue no porão abafado, tentando usar a língua para deslizar pela tela do celular e fazer uma chamada de emergência. Dos contatos de emergência, apenas meu noivo atendeu à minha ligação — o que significava que meus pais e meu irmão haviam bloqueado meu número. Assim que atendeu, meu noivo disse apenas uma frase: — Glória, a festa de dezesseis anos da Ester é importante. Pare de tentar chamar nossa atenção com desculpas inúteis e de fazer birra! Ele desligou o telefone, cortando também minha última esperança de vida. Meu coração parou de bater junto com o som da linha ocupada. Foi a centésima vez que eles escolheram minha irmã, a centésima vez que me abandonaram e me decepcionaram, e também a última. Deitada em meu próprio sangue, senti minha respiração cessar aos poucos... Eles pensaram que, desta vez, eu estava novamente usando uma desculpa para fugir de casa e expressar minha insatisfação, que, se me dessem uma lição, eu voltaria obedientemente por conta própria, como nas 99 vezes anteriores. Infelizmente, desta vez, isso não aconteceria. Porque eu não saí de casa. Eu estava o tempo todo deitada no porão...

Al ser víctima de un plan ingenioso, toda la familia Caden fue quemada hasta la muerte. Arriesgando su propia vida, Thea Callahan arrastró a James Caden del infierno. Luego de diez años, James regresa triunfalmente con dos propósitos en mente. Recompensarle a Thea por salvarle la vida y vengarse de quienes mataron a su familia. Al encontrarse con Thea nuevamente después de todos estos años, le hace una sola promesa. Junto a él, tendrá el mundo entero en la palma de sus manos.

BLURB: I couldn’t move. My feet were rooted to the spot, my breath trapped in my chest. The soft creak of the wooden table, the rhythmic thud of bodies colliding, and skin clapping against each other, the low, guttural growl that escaped Professor Kai’s lips— as he thrust hard in the man's butt hole, it all carved itself into my mind, raw and unrelenting. I was glued on the spot, I felt my chest tightened. I was pained. I was jealous. Since the first day Professor Kai came to the school I had fallen for him, I had wanted to have him for myself, and now I'm seeing him with someone else. It breaks me! Journey with a student who fell in love with it's Professor. But what if the professor has a dark past life?

During a mission overseas, I shielded my younger brother from an explosion—only to wake up months later, my body broken, my mind trapped in the void of a coma. Grateful for my sacrifice, he repaid me by marrying my wife. When I finally clawed my way back to consciousness and rushed home, I found my son kneeling on the ground, sobbing as his college acceptance letter lay shredded in his fists. My nephew loomed over him, slamming a steel pipe into his back. "Lick my shoes clean," he sneered. "Who are you to think you deserve an education?" And there was my wife clapping in delight, dabbing the sweat from my nephew’s brow like a doting servant. "You’re just like your deadbeat father," My wife spat. "Born to be my stepping stone." My eyes bloodshot, I tightened my fists. Every last one of them would pay for this dearly.

“I would like to introduce you all to the person who will be overseeing this project, our new project manager, Jenna Anderson.” Being followed by the students and teachers clapping their hands, which was then followed by the click-clacking sound of high heels on wooden floors, and my eyes widened as my heart started the pound with surprise and anticipation at what my eyes were seeing next. Long, lean legs, a perfect ass wrapped up in a black pencil skirt. A blouse that hugged every perfect curve. Blonde hair that was right now up in a high ponytail instead of loose like it had been on New Year’s Eve. I couldn’t help but smile widely, believing that fate had intertwined our paths once again. The woman who had both haunted my dreams and intrigued me deeply was now in a project at my very own workplace. And even better, right now I also knew her name. Jenna Anderson. And now, I was happy to know that my parents did not raise a quitter in their firstborn son, because from the second I saw her, I knew that I would chase her, win her over, and make her mine, forever.

On the day of my wedding with my girlfriend, I was unexpectedly informed by the hotel that our ceremony had to be postponed by a couple of hours. With no time to notify relatives and friends of the change, I had to rush to the hotel entrance to intercept guests. Upon arriving, I was stopped at the door by security, who told me that a wedding was currently taking place inside. The host's voice could be heard as I saw my girlfriend, wearing a veil, smiling and extending her hand to a man who was half-kneeling. In the audience, all the bride's relatives who were supposed to attend our wedding were seated, clapping and cheering. The man on stage was her dream guy and also my current superior. Seeing me causing a commotion, my girlfriend warned me, "I'm just helping out. Alex is your superior. I'm also doing this to help you. Don't cause any trouble." Just helping out? I had booked the wedding venue, chosen the time, designed the wedding dress, and personally sent out the invitations. How could a wedding be rearranged so suddenly? I looked coldly at the ring box the man was holding. "It seems my taste is quite similar to my yours. If that's the case, this diamond ring is yours, including the wife." My girlfriend finally panicked.

On the night before our wedding, my fiancée's ex-boyfriend lost in three rounds of Truth or Dare. Round One was Truth. He had to confess the most intimate thing he'd ever done with the opposite sex. Rob Ross shot me a wink. "That scar on Dorothy's thigh? I accidentally bit her there." Round Two was Truth again. He had to reveal a secret no one else in the room knew. He blushed a little. "When Dorothy was fast asleep, I took care of her physical needs for her." Round Three was Dare. He had to kiss a lady in the room for a full ten seconds. Without hesitation, he turned and kissed my fiancée, Dorothy Bryant. Dorothy froze for a moment, then held the back of his head and kissed him back. As the room watched in shock, she pulled Rob behind a screen, and they proceeded to entwine passionately, oblivious to the stares. The entire room fell into a stunned, suffocating silence. Every pair of eyes swiveled toward me. They all braced for an explosive outburst. But when the pair finally emerged from behind the screen, still lost in each other, I was the first to break the tension by clapping enthusiastically. "Such being the case, why not make him the groom tomorrow?"