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หน้าหลัก / ทั้งหมด / Casada com o CEO: Quando o jogo saiu de controle / Capítulo 165

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Capítulo 165

ผู้เขียน: Ana Luiza Mendes
Diante da insistência de Sr. Rildo, Patrícia simplesmente não sabia como responder.

Tinha medo de admitir a verdade e acabar despertando desconfiança no sogro.

Instintivamente, lançou um olhar na direção de Roberto. Ele permanecia sereno, inabalável, segurando a xícara de café com elegância. Deu um gole tranquilo antes de dizer, com voz controlada:

— O Grupo Santana tem estado muito ocupado ultimamente. Podemos falar do casamento outra hora.

Na hora, Sr. Rildo ficou visivelmente irritado:

— E desde quando trabalho é mais importante do que a Paty? Você se casa às pressas, não leva a moça pra lua de mel, nem sequer faz uma cerimônia... Como é que é isso? Eu, velho do jeito que tô, finalmente tenho uma nora, e você quer esconder ela do mundo?

O rosto de Roberto ficou ainda mais frio. Com os dedos longos e perfeitos, deslizou suavemente pela borda da xícara. A voz veio baixa, mas firme:

— A Paty não tem família influente. Se a gente fizer um casamento agora, em grande estilo, vai atrair mu
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    — Não tem problema… A gente… A gente nem tá pensando em ter filhos agora.Patrícia forçou um sorriso, puxando os cantos dos lábios com esforço. Tentava parecer despreocupada, como se realmente não fizesse diferença.Mas, por dentro, ela já havia começado a sonhar com isso. Ter um filho. Um que fosse só dela.Desde que sua avó faleceu, Patrícia se sentia completamente sozinha no mundo. Não tinha mais nenhum parente. E por isso...Ela ansiava por uma continuação do seu sangue, por uma conexão verdadeira. Por um bebê.Mas ela e Roberto… Não tinham futuro. E ela... Não tinha nem o direito de sonhar com um filho dele.Muito menos ele deixaria.— Bom, então assim você tem tempo de sobra pra cuidar bem da sua saúde. Você ainda é jovem, cunhada. Aproveita a vida, sem pressa. Só que da próxima vez que acontecer algo assim, pode chamar o Quarto, ué! Ele é seu marido, ajudar nessas horas é o mínimo, não?— Sai.A voz de Roberto cortou o ar como uma lâmina.Fria. Seca. E tão carregada de raiva que

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    — Quem é você...?As palavras de André ficaram presas em sua garganta.Patrícia, ainda tonta em seus braços, levantou a cabeça lentamente, com dificuldade, e, de maneira embaçada, viu o homem à porta, vestindo um terno.“Era... Roberto?”Patrícia ainda guardava uma esperança, tentando focar para ver melhor.Mas André estava mais acordado que ela e exclamou logo em seguida:— En... Sr. Enzo? Como você chegou aqui?“Sr. Enzo...?Não era Roberto...”No fundo, Patrícia sentiu um vazio inexplicável invadir seu peito.“Ah... Tô me sentindo mal...”O fogo dentro dela parecia crescer ainda mais, fazendo com que puxasse sua própria roupa incessantemente, buscando algum alívio.— Sr. Enzo, você... Você também viu, a Paty não está bem. Eu vou levá-la...Enzo já se aproximava rapidamente. Ao ver o rosto de Patrícia todo vermelho, a respiração acelerada e a pele suada, percebeu imediatamente o que havia acontecido.Ele não acreditava na audácia de André, que tinha coragem de usar esse tipo de subst

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