— Vai, desamarre as cordas dela. Qual a graça de mantê-la amarrada? — Disse Zuriel, num tom despreocupado, mas cheio de intenção maliciosa. Ele jogou as palavras diretamente para Valdir, que não hesitou.— Sim, senhor. — Valdir respondeu de forma seca e começou a caminhar em direção a Helena.A conversa entre os dois foi ouvida nitidamente por todos os presentes. Não havia espaço para dúvidas sobre as intenções de Zuriel. Ele havia acabado de ordenar que seus homens violentassem Helena, e eles, como predadores famintos, já estavam avançando em bando, prontos para atacá-la.Helena estava caída perto da borda do prédio, um pouco distante deles. Quando os homens estavam no meio do caminho, ouviram Zuriel dar a nova ordem. Como se obedecendo a um comando automático, todos pararam ao mesmo tempo, engolindo em seco. Seus olhares estavam fixos em Helena, e eles agora esperavam ansiosamente Valdir soltar as cordas, como se fossem cães aguardando permissão para atacar.Helena não tirou os olhos
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