Tereza comentou, fingindo estar pensativa:— Pois é, eu também achei muito estranho. Será que ela não planejou tudo isso desde o início? Se aproximar da Sra. Souza só para usar ela contra a gente?— Pode ser, subestimamos demais a Isadora. — Murmurou Olavo, com o olhar sombrio.Que mulher calculista...Tereza perguntou:— E agora, o que vamos fazer? Com a Sra. Souza do lado dela, estamos em desvantagem.Olavo respondeu, firme:— Fica tranquila. Vou dar um jeito nisso.Mais tarde, como combinado, Rafael chegou para buscar Isadora.Ele parou o carro em frente ao shopping um pouco antes do horário marcado, e ficou esperando ao lado do veículo, visivelmente ansioso.Assim que a viu se aproximando, um sorriso imediato surgiu em seu rosto.Ele chamou, indo até ela com passos rápidos:— Isinha! E aí, cansada?— Um pouco, mas estou bem. Você esperou muito?— Que nada, acabei de chegar também. Vamos?— Vamos.Isadora assentiu, entrando no carro com ele.Enquanto dirigia, Rafael perguntou com cu
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