— Tereza, calma, não chore.Olavo suspirou, a voz mais suave:— Sei que você só quer o meu bem, mas ultimamente meu humor está instável, e acabei descontando tudo em você. Não leve para o lado pessoal.Tereza rapidamente enxugou as lágrimas, levantou o rosto e olhou para Olavo, com ar frágil:— Sério? Você realmente não está mais bravo comigo?Olavo assentiu, estendendo a mão para acariciar seu rosto delicadamente:— Não estou bravo. Eu confio em você.Ao ouvir isso, Tereza finalmente respirou aliviada e sorriu.— Eu sabia que você era o melhor. Sempre soube que podia contar com a sua confiança.Falando assim, se aninhou nos braços dele, com voz doce e meiga.— Amor, ultimamente me sinto tão cansada, sem energia, sempre com sono... será que minha depressão voltou?Olavo franziu a testa— Depressão voltou? Como assim? Você não estava tomando os remédios direitinho?— Sim, estou tomando... mas não sei por que, parece que o efeito não está funcionando. Ando abatida, sem ânimo, e passo noi
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