Sérgio levantou a cabeça ao ouvir Isabela e seguiu o olhar dela, fechando o caderno que segurava.Assim que o carro parou na frente deles, Isabela abriu a porta de repente e correu para fora.Naquela manhã, quando ela visitou a casa, tudo estava em ordem, exceto pela sujeira.Parecia que a casa ainda mantinha a presença da mãe.Mas agora, diante dela, a casa estava envolta em fumaça densa, completamente irreconhecível.Os bombeiros estavam tentando apagar o incêndio com mangueiras, mas Isabela, sem hesitar, correu para dentro.— Senhorita, é perigoso lá dentro, não pode entrar! — Um bombeiro, assustado com sua atitude, rapidamente a alertou.Isabela parecia não ouvir, com os olhos vermelhos, continuou a correr para dentro.No entanto, antes que pudesse entrar, foi impedida por um braço que a segurou firmemente pela cintura.Uma voz fria veio de cima dela:— Não ouviu que é perigoso lá dentro? Está surda ou quer morrer?Sérgio estava com as sobrancelhas franzidas, claramente de mau humo
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