— É bom saber, mantenha distância dela.— Ah... — Gustavo exclamou, sua voz cheia de desespero, sem qualquer dignidade.Isabela pressionou a mão contra o peito e nem se deu ao trabalho de olhar para ele.Sérgio lançou um olhar para Isabela:— Vamos.Isabela hesitou, olhou para si mesma, desarrumada, e disse:— Preciso ir para casa, trocar de roupa.Ela vestia uma blusa de alças sob um casaco de seda transparente, que conferia um ar misterioso, e calças largas que realçavam sua cintura.Infelizmente, Gustavo havia rasgado a blusa e, se Isabela não a estivesse segurando, provavelmente estaria exposta.Sérgio olhou para o local rasgado em sua blusa:— Entendi.Ele pensou por um momento e acenou para o lado de fora.Pouco tempo depois, o motorista entrou:— Presidente Medeiros, em que posso ajudar?— O Sr. Frota está ferido. Pergunte a ele se prefere ir ao hospital ou à delegacia, mas quando eu descer, não quero vê-lo mais. — Sérgio deu a ordem calmamente, pressionando o botão para fechar
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