Heitor enterrou o rosto no pescoço de Patrícia, depositando beijos constantes em seus pontos mais sensíveis:— Vamos tentar de novo, só mais uma vez. Por favor? Se você não gostar, a gente para.Enquanto falava, Heitor desabotoava a camisa, seus movimentos carregados de urgência.— Não me rejeite. — A voz dele, rouca e próxima de um sussurro, parecia um gemido cheio de angústia. — Pelo menos, não me rejeite com tanta força!Dessa vez, Heitor não estava com sua habitual frieza. Ele parecia uma chama viva, ardente, intensa. Cada toque dele fazia Patrícia sentir como se fosse derreter.A palma da mão dela encontrou o peito dele, quente como um braseiro, mas seu próprio corpo tremia. A respiração de Patrícia estava descompassada, provocada pela proximidade dele.O rosto de Heitor estava levemente avermelhado, como se tivesse bebido, mas era desejo que transbordava dele. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que parecia quase selvagem, as pupilas dilatadas. Os cílios longos e espessos de
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