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Depois do Segundo Nascer do Sol

Depois do Segundo Nascer do Sol

Passei toda a minha vida vivendo à sombra da minha irmã, Juliana, a mulher que todos no círculo dos herdeiros da máfia adoravam e protegiam. Ela não fazia ideia de que eu havia renascido. Assim como na minha vida anterior, ela sorriu de forma doce e gentil, insistindo para que eu escolhesse meu noivo primeiro, fingindo ser atenciosa e generosa. Mas, desta vez, eu recusei. Na minha vida passada, acreditei ingenuamente que ela tinha boas intenções. Casei-me com o homem que ela recomendou, Chester Kane, um herdeiro que diziam estar paralisado após uma emboscada. Abandonei meu direito de herança para me tornar sua cuidadora, seu apoio e remédio contra a solidão. No entanto, não importava a quantidade de carinho que eu desse, o coração dele permanecia congelado. A verdade só veio à tona durante a celebração da gravidez da minha irmã. Quando um assassino de uma família rival apontou a arma para a barriga dela, o homem que não se levantava havia anos subitamente ficou de pé. Ele me empurrou direto para frente do cano. As sete balas atravessaram meu útero. Enquanto eu caía, vi-o puxar minha irmã para seus braços, protegendo-a com o próprio corpo e tomando o último tiro por ela. Só então entendi. Ele nunca esteve paralisado. Sua família nunca o havia abandonado. Ele fingiu estar doente porque o coração de Juliana pertencia a outro homem, e ele se recusava a ficar preso a mim. — Desculpe, Tania. — Ele disse. — Eu menti para você. Mas eu não podia deixar Juliana perder o herdeiro que ela carrega. Vou pagar o que te devo na próxima vida. Quando abri os olhos novamente, estava de volta ao dia em que meu pai pediu que escolhêssemos nossos parceiros de casamento. Desta vez, eu não escolhi ninguém. Mas, naquela época, eram eles que imploravam pelo meu amor.
Short Story · Máfia
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Por Um Manga Eu Cancelei Um Pedido de 1 Bilhão do Meu Namorado

Por Um Manga Eu Cancelei Um Pedido de 1 Bilhão do Meu Namorado

Quando eu tinha sete anos, o papai trouxe pra casa uma mulher bonita. Ela me deu uma caixa de mangas. Naquele dia, enquanto eu comia as mangas toda feliz, a mamãe assinou o acordo de divórcio e se jogou do prédio. Desde então, manga virou o meu pesadelo. Por isso, no dia do meu casamento, eu disse pro meu marido, Ivan Ribeiro: — Se algum dia quiser se divorciar de mim, basta me dar uma manga. Ele me abraçou em silêncio. Desde então, manga também virou o tabu dele. No quinto ano de casamento, na véspera de Natal, a amiguinha de infância dele, Rafaela Lima, deixou uma manga em cima da mesa do escritório. No mesmo dia, Ivan anunciou o fim da amizade com Rafaela e a demitiu da empresa. Naquele momento, eu achei que ele era o homem da minha vida. Mas meio ano depois, voltei do exterior com um contrato de um bilhão fechado. Na festa de comemoração, Ivan me entregou um copo de bebida. Depois de meio copo, Rafaela, a mulher que ele havia expulsado da empresa, apareceu atrás de mim, sorrindo: — Tá gostoso o suco de manga? Olhei pro meu marido, incrédula, enquanto Ivan tentava segurar o riso: — Não fica brava, a Rafaela insistiu pra eu fazer uma brincadeira com você. — Eu nem te dei uma manga de verdade, só um suco de manga. — Mas olha, acho que ela tem razão, o seu problema com manga é exagero! — Você estava bebendo toda animada agora há pouco! De cara fechada, levantei a mão e joguei o resto do suco no rosto dele. Depois, virei as costas e fui embora. Algumas coisas nunca são brincadeira. Manga não é. E o meu pedido de divórcio também não.
Short Story · Romance
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A Filha Que Eles Gostariam Que Nunca Tivesse Nascido

A Filha Que Eles Gostariam Que Nunca Tivesse Nascido

Antes de completar dezoito anos, eu era a adorada princesa da família Moretti. Tudo mudou no meu décimo oitavo aniversário, quando meu pai trouxe para casa uma garota órfã chamada Carina. — Ela precisa de um lar. — Disse meu pai. — Você cuidará dela, como uma irmã. A partir daquele momento, nada foi igual. Meu irmão, que antes me adorava, tornou-se frio e distante. E meu noivo... o amor dele por mim parecia se reduzir pela metade da noite para o dia. A família elogiava Carina por ser dócil e obediente, chamando-a de uma filha muito melhor do que eu, sua própria carne e sangue. Depois de muito ser deixada de lado por Carina, finalmente desabei e segurei a manga do meu pai. — O sangue não significa nada? — Perguntei. A fúria do meu pai se acendeu. Ele abrigou Carina em lágrimas atrás dele, e diante de toda a família, deu-me um tapa no rosto. — Seu desperdício egoísta. Eu devia nunca ter tido você. — Você traz vergonha a esta família. — A voz do meu irmão Marco soou fria como uma lâmina. — Saia. E meu noivo, Vincent, olhou para mim com desapontamento: — Se ao menos eu estivesse noivo da Carina desde o início. Eles achavam que eu me curvaria aos pés deles, como sempre fizera. Mas não disse uma palavra; apenas fui até o cofre da família, retirei os documentos oficiais e risquei meu nome com um único traço. Tirei o anel de noivado do dedo e o coloquei sobre a mesa. Dei a Carina tudo aquilo que eles achavam que eu não merecia. Afinal, eu tinha apenas mais vinte e quatro horas de vida. Mas eles não faziam ideia, naquele momento, de que — em meio às ruínas da família Moretti — um dia se ajoelhariam na chuva implorando pelo meu retorno.
Short Story · Máfia
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Renascida: A Vingança do Casamento

Renascida: A Vingança do Casamento

Quando a família Costa estava à beira da falência, os pais de Daniel Costa vieram implorar por um casamento arranjado. Meu pai, com pena de mim por ter amado Daniel durante dez anos, investiu bilhões para salvar a família Costa e me casou com ele. Na noite de núpcias, Daniel cobriu meus olhos com um véu vermelho e me tomou repetidamente na cama, sem piedade. Um mês depois, cheia de alegria, eu fui até ele com o teste de gravidez nas mãos, mas acabei ouvindo uma conversa entre ele e seus amigos no bar: — Vocês acham que o filho que a Iolanda Moreira está esperando é de qual homem, depois de ser fodida por mais de dez caras? Um dos amigos caiu na gargalhada: — Mestre Daniel, eu só fui três vezes. Não pode ser meu, né? — Eu aposto no Leo! — Outro disse. — Ele é insano na cama. Naquela noite, ele fez a Iolanda gritar de loucura. Aposto dez mil que é dele! Foi aí que eu entendi. Naquela noite de núpcias, quem tinha feito sexo comigo tantas vezes não era Daniel, mas seus mais de dez amigos. Desesperada, eu invadi o bar e o confrontei. Daniel, sem um pingo de remorso, respondeu: — Está chorando por quê? Se a sua família não tivesse usado a injeção de capital para me chantagear, forçando a Rebeca a ir embora, eu nunca teria feito isso com você. Vou te dizer uma coisa: no dia em que a Rebeca me perdoar, eu te deixo em paz. Arrasada, eu pedi o divórcio. Mas Daniel me ameaçou com o vídeo daquela noite em que eu fui abusada por seus amigos e me trancou no porão: — Não tenha pressa de ir embora. Eu e meus amigos ainda estamos apostando quem é o pai dessa criança que você está esperando! Oito meses depois, eu dei à luz no porão e morri junto com o bebê. Quando abri os olhos novamente, percebi que havia voltado no tempo, para o dia em que a família Costa implorava ao meu pai por uma injeção de capital e um casamento arranjado. Desta vez, no dia do meu casamento, foi Daniel quem chorou até os olhos ficarem vermelhos.
Short Story · Romance
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