Onward Manga

After half a month of nonstop overtime, I secured a contract worth over ten million, pulling the company back from the brink of collapse. My boss, Richard Gray, was overjoyed. At the celebration party, he called me the pillar of the company and announced that he would reward me with a bonus. However, when the end of the month came, and I opened my payslip, I froze. Negative 250 dollars. A negative commission? I actually owed the company 250 dollars? I immediately called the finance department, asking if there was a mistake on my payslip. They replied, "No mistake. This is the cost calculation formula that Mr. Gray personally instructed us to use. He said you'd understand once you saw it." I went straight to Richard for an explanation. He laughed. "The contract that you signed, after factoring in the concessions, upfront resources, and hidden expenses, left the company with a net loss of 150 thousand. Since the loss was due to your personal decisions, you're responsible for five percent. That totals to 7500. "Considering how hard you worked, we deducted it from your base salary first. But your salary wasn't enough, so you still owe the company 250. Don't worry. The company treats its employees well. We'll write that off." Soon after, he awarded 100 thousand dollars to the newly arrived intern. I watched the newcomer, probably connected to Richard, cheerfully treat the entire company to dinner with her bonus, and something inside me just snapped. From that day onward, I did the bare minimum. I clocked in. I clocked out. Nothing more. Later, when a critical project went catastrophically wrong and the company faced a colossal compensation demand, Richard came begging me to fix it. I just smiled and said, "Sorry, Mr. Gray. I've already resigned. If there are any problems, you can ask the intern who got the 100 thousand dollar bonus to handle it."

Antes de completar dezoito anos, eu era a adorada princesa da família Moretti. Tudo mudou no meu décimo oitavo aniversário, quando meu pai trouxe para casa uma garota órfã chamada Carina. — Ela precisa de um lar. — Disse meu pai. — Você cuidará dela, como uma irmã. A partir daquele momento, nada foi igual. Meu irmão, que antes me adorava, tornou-se frio e distante. E meu noivo... o amor dele por mim parecia se reduzir pela metade da noite para o dia. A família elogiava Carina por ser dócil e obediente, chamando-a de uma filha muito melhor do que eu, sua própria carne e sangue. Depois de muito ser deixada de lado por Carina, finalmente desabei e segurei a manga do meu pai. — O sangue não significa nada? — Perguntei. A fúria do meu pai se acendeu. Ele abrigou Carina em lágrimas atrás dele, e diante de toda a família, deu-me um tapa no rosto. — Seu desperdício egoísta. Eu devia nunca ter tido você. — Você traz vergonha a esta família. — A voz do meu irmão Marco soou fria como uma lâmina. — Saia. E meu noivo, Vincent, olhou para mim com desapontamento: — Se ao menos eu estivesse noivo da Carina desde o início. Eles achavam que eu me curvaria aos pés deles, como sempre fizera. Mas não disse uma palavra; apenas fui até o cofre da família, retirei os documentos oficiais e risquei meu nome com um único traço. Tirei o anel de noivado do dedo e o coloquei sobre a mesa. Dei a Carina tudo aquilo que eles achavam que eu não merecia. Afinal, eu tinha apenas mais vinte e quatro horas de vida. Mas eles não faziam ideia, naquele momento, de que — em meio às ruínas da família Moretti — um dia se ajoelhariam na chuva implorando pelo meu retorno.

Eu fui forçada a trocar meu coração com o primeiro amor do meu marido. Depois disso, morri no corredor do hospital particular que ele mesmo criou. Antes de eu morrer, meu filho de seis anos, Otávio Júnior, chorou e implorou a pai dele três vezes. Na primeira vez, Otávio segurou a mão daquele homem e disse que eu estava vomitando sangue. Ele riu com desprezo: — Dessa vez ela finalmente aprendeu algo, até ensinou você a mentir. Em seguida, ele mandou os seguranças expulsarem Otávio do quarto. Na segunda vez, Otávio agarrou a manga de sua camisa e disse que eu estava delirando de dor. Ele franziu a testa: — É só uma troca de coração. Os médicos já disseram que ela não vai morrer. Mais uma vez, os seguranças puxaram Otávio para fora. Na terceira vez, Otávio se jogou no chão, segurou firme a barra da calça dele e chorou dizendo que eu já estava inconsciente. Dessa vez, ele perdeu a paciência. Ele agarrou Otávio pelo pescoço e o jogou para fora do quarto: — Eu já disse que Heloísa Dias não vai morrer. Se você vier aqui incomodar o descanso da Bianca Nunes de novo, eu juro que vou expulsar vocês dois deste hospital. Desesperado para me salvar, Otávio penhorou seu escapulário, algo que ele considerava um tesouro, para uma enfermeira: — Tia, eu não quero viver cem anos. Só quero que minha mamãe continue viva. A enfermeira aceitou o escapulário e se preparou para me transferir para o último quarto disponível. Mas o primeiro amor do meu marido, Bianca, bloqueou a porta com seu cachorro no colo e disse: — Sinto muito, garotinho. Seu pai está preocupado que eu me sinta sozinha sem o meu cachorro. Este quarto foi reservado para meu cachorro.

My mate, Alpha Alex, had a wolf cursed at birth by a witch—unable to catch the scent of any she-wolf, doomed never to find his true mate. He spent five long years searching for her, only to be met with nothing but disappointment. In the end, broken and exhausted, he gave up. That was when he claimed me. On the night of our bonding, he told me the truth. "Fiona," he said quietly, "I had no choice. If the pack knew their Alpha couldn't even find his true mate, I'd become a disgrace in their eyes. So I chose you. You are my selected mate—but I swear, no one will ever take your title. You are my Luna. Even if I one day find my true mate… that will never change." But then he added, his voice distant and heavy: "Even though I'm cursed… I must still try to find her. I need to search every corner of the pack." From that night onward, she-wolves began appearing at our den one after another—every day, without fail. Some were shy, some bold. Some came bearing gifts, others with longing in their eyes. But all of them came for one reason: to see if they were his mate. And I? I could only watch in silence—his Luna in name, but never truly in heart. Because I knew there was nothing I could do to change his behavior. I had lost count of how many times I cried and begged him to stop—but still, every night, he brought different young she-wolves into our den. I once thought he'd eventually grow tired of it, that he would stop one day. Until he brought home three young she-wolves from the werewolf club. He paid far more than other alphas for their first night. Why? Because a witch told him that only sharing a night with more than two virgin she-wolves from the same bloodline could awaken his wolf's dormant sense—and help him find his true mate. I let out a bitter smile because what he didn't know was— The true mate he had searched for all these years… was me. But I would never return to him again. And by the time he finally found out the truth— It was already too late.