Y Yo Que Te Deseo A Morir

“I'm done with you, Lila; you and I know that there's no chemistry between us.” Grey Shun, the CEO of Bintex Ltd., one of the leading textile companies in the city of New York, told Lila Sims with his face devoid of any remorse. Lila Sims has been living in depression since the first day of her three-year-old marriage. She had done all she could to please Grey, but the more she tried, the more she kept getting depressed. Young, talented, and beautiful career woman, Lila Sims gave up everything for the sake of her marriage with Grey, turning her into a shadow of herself. A marriage she worked hard to keep moving ended like a flash of light on a day she least expected—her twenty-fifth birthday dinner! Lila Sims was ready to accept the divorce in good faith and let go of everything, until she discovered Grey's mystery mistress, who has been the cause of her misery in marriage. She vouch to take her revenge to the fullest. Lila conspired with Brian, Grey's ex-rival, to ruin Grey's life, but Brian wants more from her; he wants a relationship with her. Will Lila risk her heart for love again to get her revenge the way she planned, or will she give up on her revenge plans to avoid being heartbroken a second time?

El día que cumplo veinte años, mis papás ponen ante mí las fotos de herederos de las grandes dinastías empresariales del país para que elija con quién formalizar una alianza. En mi vida anterior escogí sin dudar a Alonso Rivas, el heredero más brillante de la élite capitalina. Después del matrimonio supe que la mujer de sus sueños, Daniela Romero, se hundió en una espiral de dolor: una noche, borracha en un bar, fue agredida por unos sujetos; intentó quitarse la vida tres veces. Alonso decidió que yo era la raíz de todo, le regaló a Daniela los bienes de mi familia y vació a los Molina. Al final, incluso la dejó cortar los frenos, condenándonos a los tres a morir en un accidente brutal Esta vez, con los ojos cerrados, elegí al azar una foto. Dejé que el destino eligiera por mí. Al final, Alejandro de la Vega el destino lo trajo a mi lado, heredero de Guadalajara: austero, espiritual, con el corazón en paz. Pero cuando entré del brazo de Alejandro a nuestra fiesta de compromiso… Alonso enloqueció.

El día de la sentencia, mi prometido Diego González me tomó de la mano, sollozando, y me pidió que dejara de defender mi inocencia y firmara un acuerdo de culpabilidad. —Clara, sé que tú no hiciste nada… pero Isabella está esperando un hijo mío. No puedo permitir que ella vaya a la cárcel. Hazlo por tu bien, por favor —suplicó, con lágrimas que le empañaban la mirada. Sin dudarlo ni un instante, firmé el acuerdo. En mi vida anterior me negué a cargar con la culpa de Isabella García y, por eso, no solo terminé tras las rejas: la furia de Diego envió gente a torturarme hasta dejarme estéril. Esta vez me propuse complacerlo. A la mañana siguiente, los noticieros reventaron con la primicia de que yo había robado secretos comerciales de la Corporación López. Para colmo, Isabella se presentó como testigo. —Sí, fue ella; la vi con mis propios ojos infiltrarse en la compañía —declaró ante las cámaras. Pero aquella tarde, cuando inició la audiencia, el demandante Santiago López, director general de la corporación, retiró la acusación. Bajo la mirada atónita de la prensa, sacó un anillo, se arrodilló y me preguntó: —Clara, ¿en esta vida aceptarías casarte conmigo?

Ao saber que eu estava grávida, o amor inesquecível do meu marido me empurrou de propósito do convés de um cruzeiro. Não gritei por socorro. Em silêncio, agarrei a minha sogra, que também caíra na água, e juntas lutamos para sobreviver. Na vida passada, clamei desesperada no meio do mar. Meu marido desceu imediatamente com homens para salvar a mim e à sua mãe. A amante, porém, manchada de sangue, atraiu tubarões e acabou devorada. Após a morte dela, ele declarou que, por ter me empurrado, ela não merecia viver e passou a me tratar com devoção. Mas, quando meu filho nasceu, foi ele quem pegou o retrato daquela mulher e esmagou a criança com ele. Rugiu ele: — Você me fez perder o amor da minha vida. Agora vai provar o mesmo gosto da perda! Lutei até o fim e o arrastei comigo para a morte. Quando abri os olhos novamente... eu estava de volta àquele mesmo mar.

Renascida, ao reabrir os olhos para esta nova vida, compreendi meu único caminho: precisava me manter o mais longe possível de Lorenzo Alencar. Quando ele caiu de paraquedas na empresa onde eu trabalhava, pedi demissão sem pensar duas vezes. Quando comprou um apartamento no meu condomínio, fiz as malas e me mudei para bem longe. Quando decidiu assumir os negócios da família e permanecer em Santa Esperança, tratei logo de pedir transferência para o exterior. Na vida passada, usei a gravidez como pretexto para obrigar ele a se casar comigo. Mas, no dia da cerimônia, o grande amor da vida dele voltou. E ao ver ele subir ao altar comigo, ela se lançou do terraço de um hotel. Lorenzo fingiu que nada havia acontecido, sorriu e repetiu os votos ao meu lado. No aniversário de casamento, levou a mim e à nossa filha para um salto de bungee jump. E então… cortou a corda. Nós duas fomos despedaçadas na queda. Diante do meu corpo, ele riu com crueldade: — Se não fosse por você, Patrícia jamais teria se matado. Agora, desça ao inferno, pague a sua dívida com ela! Quando abri os olhos novamente, já estava de volta àquela noite — a noite em que usei a minha filha como arma para forçar nosso casamento.

Pouco antes do casamento, descobri que estava grávida de dois meses. Meu noivo, Diogo Bragança, com o hálito de quem havia bebido, pousou a mão na minha barriga, murmurou em tom de brincadeira: — Francisca, acho que ainda não estou pronto pra ser pai. Vamos... deixar esse bebê pra depois? Respondi com o coração vazio: — Tudo bem. Na vida passada, insisti em ter esse filho. Na mesma época, Antonella Coutinho sofreu um aborto e perdeu a chance de engravidar. Diogo me culpou por isso e, depois do casamento, foi frio comigo até o fim. O filho que carreguei com dor e quase à custa da minha vida, Lenor Bragança, mais tarde passou a chamar Antonella de “mamãe” aos gritos. No dia em que sofri um acidente e perdi muito sangue, pai e filho passaram por mim sem sequer olhar para trás. Eles tinham pressa. Antonella estava em trabalho de parto. Lá em cima, eu morria, esvaída em sangue. Lá embaixo, eles comemoravam o nascimento de uma nova vida, balançando bastões de luz. Desta vez, não vou mais me abandonar por ninguém. Disquei para o diretor do instituto: — Quero me juntar à expedição na Antártida.

Tres días después de mi muerte, mi prometido Alberto recibió una llamada identificando mi cadáver. Con impaciencia, dijo,-No me importa su muerte. Avísenme cuando la entierren. La policía, impotente, llamó al segundo contacto de emergencia: mi amigo de la infancia, Luis. Él se burló con indiferencia,-¿De verdad muerta? Pero no me toca recoger el cuerpo. Entonces quémenlo. Hagan lo que quieran con las cenizas. Hasta que publicaron el acta de defunción en línea. Solo una noche, el pelo de mi prometido y mi amigo se volvió gris.

Lorsque ma sœur et moi sommes devenues adultes, nos parents nous ont donné le choix entre reprendre l'entreprise et épouser la famille Michel à Nice. Ma sœur, avide d'argent, n'a pas hésité à reprendre l'affaire. Mais elle était paresseuse, ne cessait de voyager et s'amuser, laissant les affaires derrière elle. En moins d'un an, elle a perdu la fortune familiale et s'est retrouvée sans rien. En revanche, j'ai épousé à Nice la famille Michel et j'ai eu deux fils, ce qui a fait de moi une femme riche au statut très stable. Elle était follement jalouse de moi et m'a poignardée à mort lors d'une fête de famille. Quand j'ai rouvert les yeux, je suis revenue au jour où j'ai choisi ma vie. Ma sœur m'a devancée : « Je vais épouser la famille Michel et laisser l'entreprise familiale à ma sœur. » Je n'ai pas pu m'empêcher de rire, ma sœur idiote, elle ne savait pas que la famille Michel était en fait un enfer.

Três meses antes do divórcio, ela protocolou o pedido de transferência no trabalho. Um mês antes do divórcio, enviou os papéis de divórcio para o Ricardo pelo correio. Nos últimos três dias antes do divórcio, arrumou todas as suas coisas e se mudou da casa onde viveram juntos. ... Seis anos de relacionamento chegaram ao fim no momento em que Ricardo apareceu na frente dela com sua paixão antiga e o filho dela, deixando a criança chamá-lo de "papai". Foi aí que ela caiu na real. Já que ele sempre a fez engolir sapo e se humilhar por causa daquela mulher e do filho dela, como se ela fosse a amante que tinha que se esconder nas sombras, então que fosse. Ela ia acabar com esse casamento de uma vez e deixar o caminho livre para ele ficar com o amor da vida dele. Mas quando ela realmente sumiu do mundo dele, o cara pirou de vez. Ela achava que o Ricardo finalmente ia conseguir se casar com a mulher que sempre amou, mas não fazia ideia de que esse homem poderoso ia aparecer na televisão, de olhos vermelhos, implorando como um coitado pelo amor dela: — Eu não traí e muito menos tenho filho por aí. Eu só tenho uma esposa que não me quer mais. O nome dela é Luana, e eu estou morrendo de saudade dela!

J'étais autrefois la princesse chérie de la Meute de la Lune d'Argent, adorée de tous. À l'époque, je suis tombée amoureuse de Karl, l'un des sauvages de la meute. Mais lorsque je me suis ennuyée de notre petite histoire, je l'ai écarté sans hésiter. Des années plus tard, ma meute a été détruite et mes parents ont été tués. Karl, cependant, était devenu l'Alpha d'une nouvelle meute puissante. Il m'a revendiquée, me forçant à devenir sa Luna. Tout le monde disait que j'avais de la chance, mais ils ne connaissaient pas la vérité. Ils ne savaient pas qu'il ramenait chaque nuit différentes louves sur notre territoire. Et à cause de notre lien de compagnon, chaque moment d'intimité entre eux me brûlait l'âme comme un feu ardent. Je n'ai jamais pleuré, je n'ai jamais protesté, j'ai simplement tout enduré en silence. Mais mon silence ne faisait que rendre Karl plus instable. Cette fois-ci, il est allé encore plus loin. Il a mis sa Bêta, Cholé, enceinte. Mais je restais calme. Furieux, Karl m'a projetée contre un mur de pierre rugueux. « Estelle, tu m'aimes ou pas ? » Je pensais que ses accès de colère étaient une manifestation tordue de son amour, qu'il attendait que je craque. Mais ensuite, Cholé et moi commencions à accoucher en même temps. Je l'ai supplié de m'emmener d'abord à l'hôpital de la meute, et je voulais lui dire que je n'avais pas eu le choix lorsque je l'avais rejeté à l'époque. Il m'a serrée dans ses bras, pour me repousser quelques instants plus tard. « Tu vois ? Je savais que tu craquerais. » « Arrête de faire semblant. Tu te prends vraiment pour une princesse hautaine et puissante ? » Il a ignoré mes supplications, ignoré la vie de son propre petit en moi. Il a pris Cholé dans ses bras et est parti sans se retourner. Sa voix froide a résonné dans notre lien mental. « Ne t'inquiète pas, je ne t'abandonne pas. » « Tu mérites de ressentir une fraction de la douleur que j'ai ressentie quand tu m'as rejeté. Savoure-la. »