เข้าสู่ระบบAgora ele estava ainda mais impaciente, como se ela estivesse procurando por encrenca.Lívia simplesmente pegou a tigela de sopa preta e tomou tudo de uma vez, virando-a de cabeça para baixo depois, cheia de imponência.— Não esqueceu da cabeça hoje? — Alexandre sorriu.— Você pode questionar qualquer coisa de mim, menos a minha integridade. É nela que eu me sustento. — Disse Lívia, palavra por palavra.— Qualquer coisa... tipo personalidade? Talento? Ou talvez aparência? Físico?— Isso não vem ao caso!Alexandre riu baixo, prendeu o cigarro de novo e tragou fundo. Estava prestes a desligar.— Ei, o que aconteceu com seu braço? — Lívia notou um corte no braço que ele tinha levantado, e o sangue estava manchando toda a camisa branca.— Me esbarrei sem querer. — Alexandre olhou para o ferimento casualmente.Aquilo obviamente era para despistar, mas Lívia também não podia insistir.— Vá ao hospital fazer um curativo.— Aqui não tem hospital.— Uma clínica serve, só para passar um remédio.
Quando Lívia saiu do banheiro, Celina já havia partido e tinha mandado uma mensagem:[Lili, tenho outras coisas para resolver, não me espere]Lívia sorriu levemente. Parece que, ao voltar para casa, teria mais um espetáculo para assistir. Mas, antes de ir para casa, ela precisava visitar o velho barbudo para tomar o remédio.No caminho, Fábio ligou, dizendo que havia um problema no shopping e que a Era Dourada precisaria de mais tempo para os preparativos iniciais.Ao ouvir isso, Lívia imediatamente estacionou o carro no acostamento.— O que aconteceu?— Nós tínhamos comprado a ala esquerda do shopping, o setor de eletrônicos, para transformá-la numa área de lazer e entretenimento. Já tínhamos acertado o preço e elaborado o contrato, mas, minutos antes de assinar, eles decidiram não vender mais.— Mas eu perguntei antes, e você disse que o contrato já estava pronto!— Estava, naquele dia íamos assinar, mas a pessoa responsável por eles sofreu um acidente no caminho e adiou dois dias. A
— Ei, quando será que a nossa Vivi vai ter uma casa tão grande e bonita assim?— Espera ela se casar e o marido comprar para ela.— Só espero que o marido não seja seduzido por alguma sirigaita e gaste todo o dinheiro com ela.Lívia contraiu levemente os lábios. Isso era uma indireta para ela?Se levarmos em conta quem chegou primeiro, ela e Ian ficaram juntos antes. Então, se for para chamar alguém de sirigaita, seria a filha dela, certo?— Tia, mais tarde vou ao shopping comprar umas coisas. Se a senhora estiver livre, pode vir comigo dar uma volta.— Ah, claro, quero ver como vocês, ricos, passeiam no shopping.— Eu não sou rica, mas meu marido é. — Lívia seguiu a deixa da Celina de propósito.— É, você arrumou um bom marido. — Celina não pôde evitar se sentir um pouco ressentida.Depois do café da manhã, Lívia ia subir para trocar de roupa quando a campainha tocou. Ela foi atender e era o motorista de Alexandre, Luís. Ele lhe entregou a chave de um carro e apontou para o Porsche ve
Vendo que mãe e filha estavam prestes a sair, a família Santiago, naturalmente, tentou impedi-las.— Está bem, é só um milhão. Nós vamos te dar! — Gritou Valter, apavorado.Embora pudessem dar o dinheiro, a família Santiago exigiu que Celina pegasse o cheque e saísse imediatamente, sem jamais voltar à casa deles. Celina, é claro, não aceitou. Ela não queria apenas o milhão, queria ficar na Cidade Y e só voltaria à sua cidade natal quando a filha desse à luz com segurança. A família Santiago não podia competir com Celina e, no fim, acabou cedendo.Viviane, sob os olhares de desprezo dos Santiago, mal conseguia erguer a cabeça. Apressou-se a puxar a mãe de volta para seu quarto, fechou a porta e não pôde conter as lágrimas.— Com você fazendo todo esse escândalo, como é que vou conseguir manter minha dignidade na família Santiago? — Disse ela, angustiada.Celina olhava para o cheque, feliz, mas, ao ouvir isso, estalou a mão na cabeça da filha.— Se eu não viesse, eles teriam te esmagado!
— Você vai se casar? Quem é seu marido?— Ele. — Lívia riu e apontou para Ian, que a acompanhava até a porta. — A Vivi não te contou?— Não, isso não está certo. Como é que ele é seu marido? Ele não deveria ser o da minha filha... hum! — Antes que Celina terminasse, Valter tapou sua boca a tempo.Lívia viu a cena e ainda quis perguntar o que estava acontecendo, mas Ian a empurrou para fora.— Boa menina, volte e descanse cedo. Amanhã eu te explico.— Então falamos amanhã. — Ela ficou com uma expressão desconfiada, mas sem jeito de perguntar mais.Ian a acompanhou por alguns passos, depois correu de volta, fechou a porta e apontou gritando para Celina e Viviane:— Se a Lili descobrir, eu acabo com vocês duas!— Eu nem perguntei o que está acontecendo e você já está gritando comigo? — Celina se levantou de um salto.— Saia daqui!— Vivi, você está vendo como ele é? Vamos agora para o hospital tirar essa criança!— Mãe, eu...— Anda! — Celina puxou Viviane para sair, mas Valter e Teresa,
— Um milhão? — Teresa arregalou os olhos. — Sua família está passando fome? Está vendendo a sua filha?Ao ouvir isso, Celina imediatamente começou a arregaçar as mangas.— Quem está vendendo a filha? Repita se tiver coragem!Teresa ficou um pouco assustada, mas afinal aquele era o território dela, o marido e o filho estavam por perto. Ela não podia deixar aquela megera se impor assim. Com isso em mente, Teresa colocou as mãos na cintura e deu um passo à frente.— Já tiraram a certidão de casamento, e a criança já está na barriga, e agora vem você falando em dote? Nem pensar!— Está tentando bancar a vilã comigo? — Celina riu com desdém. — Eu vou te mostrar o que é ser uma vilã de verdade!Dito isso, ela se jogou no chão e começou a chorar alto.— Meu Deus, olha isso! Nós, pobres mortais, não temos mais saída. Essa família, só porque se acha rica, fica nos oprimindo! A minha filha, uma moça inocente, foi maltratada por eles, e agora está grávida, e nós, os pais, nem sabíamos! Vivi, minh





