บททั้งหมดของ Após a volta da ex-namorada, a herdeira parou de fingir: บทที่ 201 - บทที่ 210

Helena enxugou as lágrimas, levantou-se da cama e arrumou o cabelo e as roupas antes de caminhar até a porta para abri-la. — Eu não estou com apetite hoje, não quero jantar. Pode comer você. — Disse Helena, com a voz baixa. A empregada notou os olhos inchados de Helena, evidência clara de que ela havia chorado. Sua expressão mudou imediatamente. — Srta. Helena, aconteceu alguma coisa? — Perguntou a empregada, preocupada. Helena balançou a cabeça suavemente, sua voz carregada de um tom nasal: — Não foi nada, eu estou bem. A empregada, no entanto, continuava apreensiva e perguntou: — Precisa que eu entre em contato com o Sr. Gabriel? Era exatamente o que Helena não queria ouvir naquele momento. A pergunta da empregada, embora inocente, tocou em uma ferida aberta. Helena forçou um sorriso que parecia mais doloroso do que suas lágrimas e respondeu, tentando parecer firme: — Eu realmente estou bem. Acho que é porque ainda estou me acostumando a este lugar. Além disso, es

Filippo era um homem mais velho, uma figura de grande influência e posição, mas sua postura diante de Leonidas era de extrema gentileza e respeito. Ele não demonstrava nenhuma arrogância típica de quem ocupa um alto cargo. Leonidas se sentiu lisonjeado e até um pouco desconfortável com tamanha cortesia. Ele se apoiou na borda da cama para se sentar e encostou-se à cabeceira, com uma expressão um pouco apreensiva. — Sr. Filippo, o senhor está sendo muito educado. Não precisa se preocupar comigo, não foi nada grave. Até me sinto mal por fazer o senhor vir até aqui. Vinícius, que estava ao lado, interveio: — Leonidas, isso é apenas uma pequena demonstração de consideração da nossa família. Espero que você aceite. Enquanto falava, Vinícius estendeu para Leonidas um cartão bancário. Com Filippo liderando a situação, Leonidas, que mesmo tendo algumas reservas sobre a família Costa, não conseguia demonstrar desagrado naquele momento. Ele sorriu e aceitou o cartão. — Então, vou a

Até mesmo na cerimônia de noivado de Gabriel e Helena, Catherine não pôde comparecer. Naquela época, ela estava no exterior participando de um importante festival de cinema e não conseguiu sair de lá. Dessa vez, para fazer Helena desistir dele, Gabriel procurou sua prima distante e pediu que ela participasse de uma encenação. Quando Catherine ouviu o pedido do primo, achou que ele queria que ela atuasse em um filme. Com um sorriso radiante, respondeu animada: — Primo, se você está investindo, é claro que será uma superprodução! Pode deixar, sou uma atriz vencedora de prêmios. Você me contratou para o papel certo. Esse filme com certeza será um sucesso! Gabriel, com sua expressão fria e voz impassível, corrigiu: — Não é para atuar em um filme. É para me ajudar a encenar uma situação. Catherine franziu o rosto, confusa. — O quê? — Quero que você interprete minha namorada em um escândalo. — Ah, então é isso. — Disse Catherine, estreitando os olhos com um sorriso travesso

Entregue ao desejo, Leonardo sucumbiu completamente naquela noite. Era como se estivesse em êxtase, sentindo algo que beirava o divino e o profano. No entanto, ao abrir os olhos na manhã seguinte, ele foi atingido por um choque devastador. O corpo nu que repousava ao lado dele não era o de Helena. Era Camila! Naquele instante, ele sentiu como se o mundo tivesse desabado. — Como pode ser você, Camila? — Ele gritou, furioso, o rosto vermelho de raiva e vergonha. — Ontem era a Helena! Camila, no entanto, não parecia abalada. Com os olhos marejados, ela mordeu o lábio inferior e começou a chorar, deixando as lágrimas escorrerem como uma flor machucada pela tempestade. — Leonardo, se você gosta da Helena, eu posso ser como ela. — Disse Camila, com a voz trêmula. — Você mesmo disse que eu tenho algumas semelhanças com ela. Eu posso me vestir como ela, usar a maquiagem e o penteado dela. Tudo o que você quiser, eu farei. Só não me mande embora, por favor! Leonardo ficou imóvel. Le

No andar de baixo, a empregada discou o número de Gabriel. Gabriel tinha deixado seu número pessoal com a empregada, para que ela pudesse informá-lo imediatamente sobre qualquer coisa relacionada a Helena. — Alô, Sr. Gabriel? Aqui é a empregada que está cuidando da Srta. Helena. Desde ontem ela não parece bem. Não sei o que aconteceu, mas ontem à noite ela não jantou, e hoje de manhã também não tomou café. Quando fui chamá-la agora há pouco, percebi que ela estava com uma aparência muito abatida, com olheiras profundas, como se não tivesse dormido a noite inteira. Gabriel ficou em silêncio por um momento antes de responder, com a voz rouca e hesitante: — Tente fazer com que ela coma alguma coisa. — Preparei os pratos que a Srta. Helena gosta. Ela disse que vai descer para comer depois que terminar o banho. — A empregada fez uma pausa antes de continuar. — Mas eu estou realmente preocupada com o estado dela. O senhor não quer vir vê-la? Gabriel apertou os lábios, a tensão vi