Fingi naturalidade: — Sim, era conhaque.Continuei andando, deixando Magnus paralisado e vermelho.Magnus logo me alcançou, me abraçando, curvando-se para me envolver, como uma criança feliz.Ele murmurava: — Natália, eu gosto tanto de você...Em casa, Magnus parecia sóbrio, me pressionando contra a porta.— Natália, posso te beijar?Assenti, e ele, como um cachorro vendo um osso, me olhou intensamente.Ele me beijou até a cama.Beijou meu pescoço, sentindo minha reação, parou.Sussurrou no meu ouvido, a voz úmida: — Natália, não me afaste mais.No escuro, soltei seu cinto...Na reunião organizada por amigos de Gustavo, ele bebia em silêncio.As conversas ao redor capturaram sua atenção.De repente, Gustavo derrubou uma mesa.— O que disse? Magnus é adotado pela Família Costa? Ele sempre gostou de Natália?O rosto de Gustavo endureceu, sua voz gélida.Gustavo explodiu de raiva.Com olhos vermelhos, jogou garrafas no chão.O ar ficou pesado, as pessoas, assustadas, em silêncio.Gustavo
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