Leandro realmente teve que rir de raiva.Fez um joinha, admirava mesmo a frieza do Dante.— Beleza, Sr. Dante, você é de pedra mesmo, não dá pra competir. Eu pelo menos considero a Luana amiga. Já o Henrique, com esse jeito de cão raivoso, vai arrastar a Luana e ainda pode acabar machucando. Não consigo aceitar, não fico tranquilo. Por isso, nem tô mais com cabeça pra jogar.Leandro foi direto:— E você aí, Igor, que só sabe assistir tudo calado, vai lá bater bola com seu parceiro. Daqui a cinco minutos, tenho que buscar a Luana.Igor riu, pegou a raquete, bateu ela no chão e disse:— Bora, Sr. Dante.Leandro ficou indignado.Que elegância o quê!Um canalha completo.Por fora, o mais certinho. Por dentro, o mais sem vergonha.André ficou na dele, mexendo no celular, sem se meter.De repente, Leandro nem reconhecia mais esse grupo.Um mais frio que o outro. Antes não era assim, todos eram mais leais, prontos pra ajudar.O Dante ficou anos fora do país, e agora o Igor mal conseguia devo
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